terça-feira, 24 de agosto de 2010

PRECISAMOS DE UM ESTADISTA.


Nós os democratas e aqueles que tem amor pela terra onde nascemos, nos criamos e formamos nossas famílias tem a a obrigação de lutar por quaisquer meios para a manutenção da Integridade Patrimonial; Soberania, Democracia, Preservação do nosso território, Paz social e o Bem comum em beneficio da nossa população e contra aqueles que querem usurpar o poder.

O texto é explicativo .

Leia e divulgue.


Abraço fraerno

Castello Branco


PRECISAMOS DE UM ESTADISTA. Doc. Nº 259 -2010

WWW.FORTLAWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

SÓ LOUCO VOTA EM CORRUPTO E COMUNISTA

Brasileiros! Além da nossa caótica conjuntura, em todos os campos do poder, o novo chefe de Estado brasileiro deverá estar preparado para garantir as nossas Soberania, Integridade Territorial e Nacional, o Bem-Estar do Povo, possibilitar que a nossa frágil Democracia assegure a liberdade de pensamento, a garantia da propriedade privada, a alternância no executivo, com base no pluripartidarismo e criar as melhores condições, para que os cidadãos coloquem todas suas potencialidades a serviço da Pátria.

Nosso futuro presidente deverá estar capacitado para enfrentar e administrar o redirecionamento da economia, em face das correntes socialistas autoritárias, de partido único, e da democracia do pluripartidarismo; a destinação das Agências Reguladoras independentes do Estado, das pressões partidárias e/ou populares; a real definição da lei de responsabilidade fiscal que desestimule o populismo e o clientelismo político; a definição do tamanho ideal do Estado, afastando-o da execução de tarefas, onde, comprovadamente, a iniciativa privada possa atuar, e, ao mesmo tempo, direcionar os recursos e esforço do Estado para infra-estrutura, não disputada pela iniciativa privada, e para as atividades essenciais do Estado, como a educação, a saúde, segurança interna e nacional, pesquisas e inovações de interesse da Nação; o enfrentamento das reformas reclamadas pela Nação, visando ao Bem-Estar do Povo e às pressões internacionais, em face da globalização das mais variadas atividades a fim de proteger os cidadãos, as empresas nacionais e a própria Nação; assegurando o fortalecimento dos poderes da república e das Instituições de Estado, como as FFAA. a Polícia Federal, o Ministério Público, etc., observando, com rigor, o estabelecido pela Constituição; capacitando-se para garantir as liberdades individuais e institucionais, a dignidade, a ética, a moral e a cultura cristã do povo brasileiro; o enfrentamento dos problemas criados com a caótica política indigenista que poderá levar à perda de parte do território nacional e as políticas de estímulos separatistas das minorias, restabelecendo as políticas que já vinham do Império, da integração fortalecendo, assim, a Nação brasileira; dar prioridade à educação, dissociada de ideologias esdrúxulas contrárias à formação cultural do povo; combatendo, sem trégua, a corrupção e a impunidade em todos os níveis e valorizando a meritocracia.

Brasileiro! Pense um pouco e analise entre os candidatos à Presidência qual o que está capacitado para governar o nosso País , nessa conjuntura e condições que, sinteticamente, colocamos acima. Pense bem, nós precisamos de um Estadista como foram Pedro II, no Império, e o Marechal Castelo Branco, na República.

As pesquisas nos mostram que temos dois candidatos com possibilidades de vencer as eleições de outubro: a Dilma Rousseff e José Serra. Não temos outras alternativas, não temos verdadeiros estadistas, mas temos que escolher.

A Dilma representando o governo do PT e partidos coligados, sem jamais ter exercido qualquer cargo eletivo seja legislativo, seja executivo , municipal, estadual ou federal. È declarada marxista comunista, foi julgada e condenada como terrorista. Já pertenceu a três partidos. Agora está no PT onde pulou de paraquedas. Não foi escolhida candidata pelo PT e partidos que apóiam o governo do PT – foi uma escolha pessoal do Presidente que a empurrou de goela abaixo de seus correligionários utilizando toda a pressão da máquina do Estado.

Já o José Serra representa o PSDB, o DEM e outros partidos coligados, que fazem oposição ao atual Governo. Ao contrário de Dilma, Serra é um político militante, com largas experiências parlamentar e executiva. Foi Deputado Federal Constituinte, Deputado Federal e Senador pelo Estado de São Paulo e Prefeito e Governador de São Paulo, além de considerado o melhor ministro do governo FHC.

Brasileiros! Precisamos derrotar o PT e seus coligados e evitar a implantação de uma República Socialista Autoritária de partido único. Não podemos votar na Dilma nem nos candidatos do PT e dos partidos a eles coligados. Não podemos perder nenhum voto – temos que votar pensando no Brasil. Não perca o seu voto, vote pelo Brasil.

VAMOS REPASSAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58 93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza . Somos 1.761 civis – 49 da Marinha - 474 do Exército – 50 da Aeronáutica; 2.334. In Memoriam 30 militares e dois civis. Batistapinheiro30@yahoo.com.br. 24 DE AGOSTO 2010

Conheça a verdadeira guerrilha do Araguaia pelo site:WWW.ternuma.cxom.br/aragua.htm

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Informação é um direito de todos - Para avaliação de cada um.

O exército secreto de Dilma

(O Estado de São Paulo edição de 16 de julho de 2010)


Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?

Que negócio é esse de "herança", de "cuidar do povo"? Que negócio é este de "mulher" que "vai cuidar"? Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo.

Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto.

Sempre viveu longe da única filha.

Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de " um cantinho um violão, este amor, uma canção"

Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de "maternidade" ou de "matrimônio"?

Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é de ser intratável, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados.

Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?

Esta Dilma que quer realçar seu "lado mulher", que não é relevante para o exercício do cargo, é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe.

Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.

Como mulher, como "mãe que cuida", com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher.

Que se "venda" como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a "mão que cuida" está mais para a "mão que balança o berço".

Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.

As eleições estão chegando, não sejam novamente enganados, votem com consciência, valorizem sem voto. O Brasil depende de nós.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A frase do dia.

“Sou ex-Gabeira e cada vez sou mais "ex". Compreendi o fracasso que foi o socialismo, o desastre que é Cuba e a Coreia do Norte. Eles destruíram o meio ambiente. Viajei pela ex-Tchecoslováquia e a Alemanha Oriental. O século XX já acabou pra mim.

Fernando Gabeira, candidato a governador do Rio pelo PV, ao responder a um adversário que o chamou de ex-Gabeira.

Fonte: Blog do Noblat – 13 Ago 2010

Quem foi: FERNANDO PAULO NAGLE GABEIRA ("MATEUS", "HONORIO", "BENTO", "JOAO", "INACIO")

- Mineiro de Juiz de Fora, foi militante da DI/GB e do MR-8.
- Em meados de 1969, pediu demissão do Jornal do Brasil, para participar do seqüestro do embaixador dos EUA
.- Em 31 Jan 70, foi preso em São Paulo; cinco meses depois, foi um dos 40 militantes comunistas banidos para a Argélia, trocados pelo embaixador da Alemanha.
- No 1º semestre de 1971, fez curso de guerrilha em Cuba, usando o codinome de "Inácio".
- Na sessão do Tribunal Bertrand Russel, de 01 Abr 74, foi um dos que apresentou seu testemunho, aquinhoado que foi, dentre outros, com elevada compensação financeira conseguida pelo Comitê Italiano da Amnesty International.
- Em 01 Set 79, regressou ao Brasil, ingressando na vida política no PV/RJ;
- Em 1994 foi candidato a Presidente da República, pelo PV;
- Em 1998 foi reeleito Deputado Federal;
-Atualmente, é Deputado Federal pelo PV/RJ.

Mais um ex terrorista, que combateu contra as forças governamentais brasileiras durante a contra revolução de 1964, o mais triste período da história brasileira, que ceifou centenas de vidas de inocentes brasileiros. Hoje ele se arrepende dos erros do passado, fruto de um falso idealismo, que era transmitido aos jovens da época, por velhas raposas, agentes comunistas infiltrados no nosso país.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O menino que viu a nudez dos reizinhos

Amigos o fato aconteceu no Rio de Janeiro, há algum tempo e só agora foi revelado. A realidade é essa fora das cameras mas, ao serem filmados a conversa é outra. Vejam o vídeo e tirem suas conclusões.

O menino que viu a nudez dos reizinhos

O menino que viu a nudez dos reizinhos

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Artigo de Reinaldo Azevedo.

Prezado amigo

Esse é o homem que dirige os nossos destinos e que quer colocar uma "BONECA" no seu lugar para completar a transformação do Brasil em uma república comunista seguindo os passos de CHAVES, FIDEL e esse louco Ahmadinejad.

Para ele só tem uma resposta já que a sociedade continua INSENSÍVEL, não reagindo a qualquer ato criminoso praticado por ele e por sua quadrilha:

Precisamos dar um basta. NÃO VOTE em ladrão, corrupto ou FICHA SUJA.

Um abraço

Castello Branco

O presidente brasileiro não está se oferecendo para receber a iraniana condenada ao apedrejamento em nome da civilidade, dos direitos humanos ou mesmo da caridade. Ele se propõe a resolver um “incômodo” de seu amigo Ahmadinejad. Entende-se que a oferta busca honrar aquela “amizade” e aquele “carinho”. Não é que ele ache a pena, em si mesma, brutal ou injusta. Lula, em suma, justifica o mal.

A impiedade de sua oferta — e nisso está sua impostura — se revela na seqüência de sua fala, quando confessa, em seu português exótico, cujo sentido se presume, ter traído Marisa Letícia: “Fico imaginando se um dia tivesse um país do mundo que se o homem trair fosse apedrejado. Eu queria saber quem é que ia gritar: ‘Atire a primeira pedra iá iá aquele que não traiu”.

Ele cantarolou. Os presentes riram.

Lula é a face risonha da morte. Lula é a versão galhofeira das tiranias. Lula é o clown da violência institucional.

No fim das contas, oferece o Brasil como abrigo inferindo que esta é uma boa terra para adúlteros, não para vítimas de ditaduras. Bem, os boxeadores cubanos que o digam. Lula os jogou no colo de Fidel Castro. Tudo compatível com o pensador que comparou os protestos contra a fraude eleitoral no Irã a torcedores descontentes porque seu time perdeu o jogo. Lula atinge o grotesco quando cantarola “atire a primeira pedra” referindo-se justamente a a uma mulher condenada ao apedrejamento. Eis o vilão ético.

E, por espantoso que pareça, Lula também transgrediu abertamente a lei ao fazer, num palanque eleitoral, uma oferta que diz respeito ao que seria um ato de governo. Sua propensão à ilegalidade é incurável.

Mãos sujas O Babalorixá já havia lavado as mãos nesse caso — sujando-as, como de hábito, no sangue de todas as ditaduras do planeta. Na quarta-feira, em solenidade no Itamaraty, explicou por que preferia não se envolver:

“Um presidente da República não pode ficar na internet atendendo todo o pedido que alguém pede de outro país. É preciso tomar muito cuidado porque as pessoas têm leis, as pessoas têm regras. Se começarem a desobedecer as leis deles para atender o pedido de presidentes, daqui a pouco vira uma avacalhação”.

Seria até ocioso, mas vale lembrar, uma vez mais, a título de registro histórico que este mesmo presidente foi a voz mais estridente contra os governos constitucionais de Honduras — tanto o provisório, que substituiu o golpista Manuel Zelaya, como o eleito (que o Brasil ainda não reconhece) —, ignorando, então, o fato de que aquele país “tem leis”. É claro que são situações incomparáveis: Zelaya foi deposto para que a democracia sobrevivesse em Honduras; a condenação de Sakineh é evidência de uma tirania. Lula é legalista nos regimes de força e porcamente legitimista nas democracias; naquelas, defende o império da lei que perpetua o mal; nestas, alinha-se com os transgressores, que as depredam em busca do mal.

E Dilma, a “mulher”?

A candidata petista Dilma Rousseff, a exemplo de seu chefe, é uma contumaz defensora do regime iraniano e de seu líder máximo, Ahmadinejad. Suas entrevistas estão espalhadas por aí. Dada a repercussão mundial do caso e considerando que Lula é um dos poucos “amigos” do facinoroso, resolveu se pronunciar a respeito. Segundo a candidata, a condenação “fere a nós, que temos sensibilidade, humanidade”.

É a expressão do pensamento afásico da criatura eleitoral de Lula. Uma ova, minha senhora! A condenação de Sakineh não é algo que ofende almas sensíveis. Trata-se de uma brutalidade que fere o que tem de ser considerado um padrão universal, sim, de civilização, que não pode ser seqüestrado pela canalha relativista — canalha esta tão mais propensa a reconhecer os “valores particulares” de cada país quanto mais esses valores se chocam com o Ocidente que adoram detestar. E só podem detestá-lo, diga-se, porque as prerrogativas democráticas que ele oferece lhes faculta a expressão de seu odioso pensamento. Eis aqui, leitores, um grande paradoxo: as democracias permitem até a manifestação do mal; as tiranias costumam proibir a expressão do bem. Lula e Dilma são amigos dos tiranos.

Lula, visto inicialmente como o príncipe augural, recebeu o beijo da prepotência e voltou a ser o sapo retrô, que vai deixando, mundo afora, um rastro asqueroso de justificação do mal. Ao contrário do que reza a propaganda oficial e até de certo senso comum, Lula manchou a reputação do Brasil num valor cada vez mais caro na relação entre os países: os direitos humanos. Confessando-se um adúltero — e supondo que todos o são —, este senhor ofereceu-se para receber uma “adúltera”, não uma vítima de um regime asqueroso. E assim procede porque, afinal de contas, suas relações com o tirano são de “amizade” e “carinho”.

É o mais baixo a que ele chegou até agora. Mas eu jamais corro o risco de subestimá-lo. Seu mandato não acabou. E, nesse particular, Lula pode mais.

Por Reinaldo Azevedo

O TSE determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN.


A decisão do TSE que determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN, a pedido do presidente 'Lula' até pode ter amparo na legislação eleitoral, mas fere o preceito constitucional da
liberdade de imprensa.


Não deixe de ler e reler o texto abaixo e reflita e vote nas próximas eleições com consciência.


A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE.
Arnaldo Jabor

O que foi que nos aconteceu?

No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais.

Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.

A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!
Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!
Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas
contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!

E a população ignorante engole tudo.. Como é possível isso?
Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.
Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.
Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...
Está havendo uma desmoralização do pensamento.
Deprimo-me:
Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.
A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!
Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.
No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.
Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.
E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'. Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT? Como ousaram ser honestos?'
Sempre que a verdade eclode, reagem.
Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...
Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.

Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.
Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual.
Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.
Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!

domingo, 1 de agosto de 2010

O retrocesso democrático.

Mais um Democrata que conhece bem as leis existentes, afirma que o PT e sua quadrilha estão preparando uma ditadura comunista através das medidas jurídicas para ser instalada pela Dilma após a vitória nas eleições, ou antes, da posse do novo eleito.

É necessário que a sociedade que defende a Democracia, o Capitalismo ou a economia Liberal se movimente para derrubar a candidatura da afilhada do seu lula.

Leia, discuta e pense como você pode auxiliar a reverter essa situação.

Abraço fraterno

Castello Branco

O retrocesso democrático

02 de junho de 2010

Por Ives Gandra da Silva Martins (*)

A proposta da criação do Conselho Federal de Jornalismo levanta, pela primeira vez, em âmbito nacional, a discussão sobre a existência, no governo Lula, de um projeto para reduzir o Estado Democrático de Direito, no Brasil, a sua mínima expressão.

Tenho para mim que existe um risco concreto de estar sendo envidada uma tentativa de impor um controle sobre a sociedade, se possível com a implementação de um ``direito autoritário``, desrespeitando até mesmo cláusulas pétreas da Constituição.

De início, quero deixar claro não considerar que o governo federal esteja agindo de má-fé, ao pretenderem seus integrantes impor uma república de cunho socialista, visto que nunca esconderam suas preferências, quando na oposição, pelos caminhos de Fidel Castro, de Chávez e da ditadura socialista chinesa. Prova inequívoca é o tratamento absolutamente preferencial que dão ao ditador cubano.

O que estão pretendendo impor é apenas o que sempre pregaram - embora não tenham sido eleitos para implementar programa com esse perfil. Tenho-os, entretanto, por gente de bem, que acredita num projeto equivocado de governo e de Estado - ou seja, num modelo a ser desenvolvido sob seu rigoroso controle, se possível sem oposição, que deve ser conquistada ou eliminada.

Como primeiro passo, sinalizaram que adotaram a economia de mercado, com o objetivo de não assustar investidores nacionais e internacionais, e desarmaram resistências, escolhendo uma competente equipe econômica, que desempenha papel distante dos moldes petistas, mas relevante para manter a economia em marcha e assegurar investimentos externos. É a melhor parte do governo.

A partir daí, todos os seus atos foram e são de controle crescente da sociedade. Passo a enumerar os sinais que justificam os meus receios:

1) MST - Trata-se de um movimento que pisoteia o direito, desobedecendo ordens judiciais, invadindo propriedades produtivas - muitas vezes, destruindo-as - e prédios públicos. Embora seu principal líder dê-se o direito de chamar o ministro Pallocci de ``panaca``, recebe passagens grátis do governo para pregar a desordem e a subversão. O ministro da Reforma Agrária, que o incentiva, diz, todavia, que o fantástico número de invasões - o maior que já se verificou, na história do país - é normal. Esse senhor, que saiu do MST, apóia abertamente as constantes violações da lei e da Constituição. A idéia básica é transferir toda a terra produtiva para as massas do MST.


2) Judiciário - A reforma objetiva calar um poder incômodo, que, muitas vezes, no exercício da sua função, impõe limites ao Executivo. Por isto o governo defende o controle externo desse poder, quando não admite a imposição de controle semelhante para outras carreiras do Estado, como, por exemplo, a Receita Federal e a Polícia Federal.

3) Jornalismo - O Conselho Federal do Jornalismo não objetiva outra coisa que calar os jornalistas, visto que hoje já há mecanismos legais (ações penais e por danos morais) para responsabilizar os que comentem abusos no exercício da profissão.

4) Controle da produção artística - Como na Rússia e na Alemanha nazista, pretende o governo controlar a produção artística, cinematográfica e audiovisual.

5) Agências reguladoras - Pretende-se suprimir a autonomia que a legislação lhes outorgou, para atuarem com base em critérios técnicos, e submetê-las mais ao controle do chefe do Executivo e menos dos ministérios, como se pode constatar dos anteprojetos que a imprensa já trouxe à baila.

6) Energia elétrica - O projeto é nitidamente re-estatizante.

7) Reforma Trabalhista - Pretende-se retirar o poder normativo da Justiça do Trabalho, reduzindo a força de um poder neutro.

8) Sistema ``S`` - Estuda-se, nos bastidores, retirar dos segmentos empresariais as contribuições para o Sistema ``S``, que permitem que Senai, Sesc etc. funcionem admiravelmente na preparação de mão-de-obra qualificada e recuperação de jovens sem estudo, com o que se retirará parte da força da livre iniciativa, representada pelas CNA, CNC, CNI e outras, de reagir a regimes autoritários. A classe empresarial ficará enfraquecida, se isto ocorrer.

9) Universidade - O fracasso da universidade federal está levando ao projeto denominado ``Universidade para todos``. Por ele, revoga-se, mediante lei ordinária, a imunidade tributária outorgada pela Constituição, retirando-se das escolas privadas - que fazem o que o governo deveria fazer, com os nossos tributos, e não faz - 20% de suas vagas. Como essas escolas já têm quase 30% de inadimplência, o projeto é forma de inviabilizá-las ou transferi-las para o governo.

10) Sigilo bancário - Embora haja cláusula imodificável, na Constituição, assegurando que o sigilo bancário só pode ser quebrado mediante autorização judicial, há projeto para permitir à Polícia Federal a sua quebra. Se ato desse teor for editado, terá, o governo, até as próximas eleições, acesso aos dados financeiros da vida de todos os cidadãos brasileiros, o que lhe permitirá um poder de fogo e de pressão jamais visto, nem mesmo durante o período de exceção militar.

Poderia enumerar outros pontos.

Não ponho em dúvida, volto a dizer, a honestidade dos integrantes do governo, até porque conheço quase todos, sou amigo de alguns, e estou convencido de que acreditam que essa é a melhor solução para o Brasil. Como eu não acredito que seja - pois entendo que nada substitui a democracia e que qualquer autoritarismo é um largo passo para a ditadura - e como não foi esse o programa de governo que os levou ao poder, escrevo este artigo na esperança de levar pelo menos os meus poucos leitores a meditarem em se é este o modelo político que desejam para o nosso país.


(*) - Ives Gandra da Silva Martins - Jurista, renomado professor de Direito


Fonte:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=11116&cat=Ensaios&vinda=S

A decepção internacional com Lula

Sem maiores comentários, este trecho traduz o sentimento de todo brasileiro inteligente, patriota e que não aceita um desgoverno tão perigoso para os destinos do Brasil e da sua população.

Carlos Alberto Montaner ( escritor cubano )

Sábado, 24 de Julho de 2010

A decepção internacional com Lula


Para Luiz Inácio Lula da Silva, os presos políticos cubanos são delinquentes como os piores criminosos encarcerados nas prisões do Brasil. Lula adotou, cruelmente, o ponto de vista de seu amigo Fidel Castro. Para ele, pedir eleições democráticas, emprestar livros proibidos e escrever em jornais estrangeiros - os "delitos" cometidos pelos 75 dissidentes presos em 2003, condenados a até 28 anos - equivale a matar, roubar ou sequestrar. Para Lula, Oscar Elías Biscet, um médico negro sentenciado a 25 anos por defender os direitos humanos e se opor ao aborto, é apenas um criminoso empedernido. Dentro de seu curioso código moral, é compreensível a morte do preso político Orlando Zapata ou a possível morte de Guillermo Fariñas, em greve de fome para pedir a libertação de 26 presos políticos doentes.

Os democratas cubanos não são os únicos decepcionados com o brasileiro. Na última etapa de seu governo, Lula está demolindo a boa imagem que desfrutou no começo. Recordo, há cerca de três anos, uma conversa que tive no Panamá com Jeb Bush, ex-governador da Flórida. Ele me disse que seu irmão George, então presidente dos EUA, tinha uma relação magnífica com Lula e estava convencido de que ele era um aliado leal. Isso me pareceu uma ingenuidade, mas não comentei a
questão.

Alguns dias atrás, um ex-embaixador americano, que prefere o anonimato, me disse exatamente o contrário: "Todos nos equivocamos com Lula. Ele é um inimigo contumaz do Ocidente e, muito especialmente, dos EUA, embora trate de dissimulá-lo". E, em seguida, com certa indignação, criticou a cumplicidade do Brasil com o Irã no tema das sanções pelo desenvolvimento de armas nucleares, o apoio permanente a Hugo Chávez e a irresponsabilidade com que manejou a crise de Honduras ao conceder asilo a Manuel Zelaya na embaixada em Tegucigalpa,

violando as regras da diplomacia internacional.

Na realidade, o comportamento de Lula não é surpreendente. Em 1990, quando o Muro de Berlim foi derrubado, o líder do Partido dos Trabalhadores apressou-se em criar o Fórum de São Paulo com Fidel Castro para coordenar a colaboração entre as forças violentas e antidemocráticas da América Latina. Ali estavam as guerrilhas das Farc e do ELN na Colômbia, partidos comunistas de outros tantos países, a FSLN da Nicarágua e o FMLN de El Salvador. Enquanto o mundo livre

celebrava o desaparecimento da União Soviética e das ditaduras comunistas no Leste Europeu, Lula e Fidel recolhiam os escombros do marxismo violento para tratar de manter vigente o discurso político que conduziu a esse pesadelo, e estabeleciam uma cooperação internacional que substituísse a desvanecida liderança soviética na região.

No Brasil, sujeito a uma realidade política que não pôde modificar, Lula comporta-se como um democrata moderno e não se afastou substancialmente das diretrizes econômicas traçadas por Fernando Henrique Cardoso, mas no terreno internacional, onde afloram suas verdadeiras inclinações, sua conduta é a de um revolucionário terceiro-mundista dos anos 60.

De onde vem essa militância radical? A hipótese de um presidente latino-americano que o conhece bem, também decepcionado, aponta para sua ignorância: "Esse homem é de uma penosa fragilidade intelectual. Continua sendo um sindicalista preso à superstição da luta de classes. Não entende nenhum assunto complexo, carece de capacidade de fixar a atenção, tem lacunas culturais terríveis e por isso aceita a análise dos marxistas radicais que lhe explicaram a realidade como um combate
entre bons e maus." Sua frase final, dita com tristeza, foi lapidar: "Parecia que Lula, com sua simpatia e pelo bom momento que seu país atravessa, converteria o Brasil na grande potência latino-americana. Falso. Ele destruiu essa possibilidade ao se alinhar com os Castro, Chávez e Ahmadinejad. Nenhum país sério confia mais no Brasil".
Muito lamentável...



Carlos Alberto Montaner ( escritor cubano )