quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

BASTA - Carlos Vereza

Prezados amigos.

O que farão os pais diretamente afetados com essa determinação do governo de obrigar nas escolas públicas a distribuição de um Kit Gay, será que é para induzir os jovens de que ser gay é melhor do que ser hetero?

Penso que está na hora dos circulos de pais reunidos com os professores reagirem antes que seja tarde e discutirem o problema.
Onde está a igreja católica? E/ou as outras IGREJAS tão ciosas da MORAL e da ÉTICA?
Será que ninguém percebe que o Brasil está sendo conduzido para a "MISÉRIA MORAL" e que todos os envolvidos são coniventes.

A sociedade tem que reagir enquanto há liberdade, pois a qualquer momento a Da Dilma passa no congresso uma lei semelhante a que Chaves passou, lhe dando plenos poderes para governar por 17 meses............."!!!!!!!!!" Aí a DITADURA COMUNISTA É IMPLANTADA.
Com a invasão do Complexo do Alemão o NARCOTRÀFICO acabou? Ou só foi mais uma das " MIS en CENE " do seu Lula?
Pense nisto e tome uma atitude na passagem do ano, temos de salvar o Brasil dos maus brasileiros.

Mais uma vez transcrevo um comentário do Sr. Carlos Vereza, conhecido ator que não sei o por qual motivo encontra-se afastado por bom tempo das novelas da Globo. Será que é uma forma de punição por ter a coragem e a hombridade de dizer o que grande parte do povo brasileiro sente. Sem o conhecer pessoalmente quero cumprimenta-lo e expressar de publico a minha admiração por este brasileiro que como tantos outros empunham a bandeira da liberdade, do respeito as instituições e da soberania da Pátria.

Castello Branco

Domingo, 12 de dezembro de 2010

BASTA!

Mais uma canalhice vinda desta máfia petista, agora, atingindo crianças de sete a doze anos, com a "inclusão" no curriculo escolar dessa faixa etária, um famigerado kit gay!

Os pulhas seguem a cartilha de Lênin, que preconizava entre outras "estratégias", a dissolução moral da juventude!

Este o resultado da barganha eleitoral realizada entre os gays e o PT, que, com honrosas exceções votaram em massa na senhora Dilma Roussef, o biombo para o terceiro mandato do execrável Lula da Silva!

Nada tenho contra opções sexuais diferenciadas, mas não posso admitir apologias com finalidades politicas, contra crianças que ainda não possuem maturidade suficiente para discernir com clareza, sobre tema tão controvertido!

Segundo a Constituição, dentro das normas de Segurança Nacional, as Forças Armadas, têm o dever de intervir desde o momento em que a lei e a ordem constitucional estejam sendo desrespeitadas! E o que vemos? O MST pregando abertamente a mudança de um regime que se pretende democrático; cúmplices do maior esquema de corrupção do país, o mensalão, indicados para o ministério da senhora Dilma Roussef, sem que tenha ocorrido até agora, o julgamento dos envolvidos, e, como se não bastasse, a mcooptação imoral de nossas crianças!

Aonde estão as senhoras civicas, que não se organizam em defesa da familia brasileira? Aonde estão os formadores de opinião, que não denunciam esta falácia denominada de "diversidade sexual?"

Estamos nas maõs das estratégias de Lênin e Gramsci, executadas clara e abertamente em direção à um comuno-sindicalismo, dominando praticamente, todos os setores da sociedade brasileira!

É oportuno relembrar, que todos os envolvidos no esquema do mensalão, foram denunciados por formação de quadrilha, sendo José Dirceu, considerado o chefe da máfia tupiniquim!!!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

CONTINUA A ROUBALHEIRA E O POVÃO DA BOLSA ESMOLA NÃO SABE DE NADA.

RELATOR DO ORÇAMENTO BANCA AÇÃO DE ENTIDADE FANTASMA

Dom, 05 Dez, 08h25

Pelo menos R$ 3 milhões dos cofres do governo federal caíram desde abril na conta de um jardineiro e um mecânico. Eles são laranjas num esquema organizado por institutos fantasmas que superfaturam eventos culturais, fraudam prestações de contas e repassam dinheiro para empresas de fachada. Parte desse esquema é sustentada por emendas e lobby explícito, por escrito aos ministérios, de quem hoje elabora o projeto do Orçamento da União de 2011: o senador Gim Argello (PTB-DF). Investigação feita pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que, desses R$ 3 milhões, ao menos R$ 1,4 milhão foi repassado para institutos fantasmas por meio de emendas individuais de Gim Argello no Orçamento. E, logo depois, o dinheiro foi repassado para a conta de uma empresa que tem um jardineiro e um mecânico como donos - tudo sem licitação.

A reportagem rastreou um roteiro fraudulento complexo, que envolve entidades de fachada e laranjas. Inicialmente, o parlamentar apresenta uma emenda ao Orçamento que reserva recursos públicos para promover shows ou eventos culturais. Ele apresenta, além da emenda, uma carta ao ministro da pasta. O dinheiro é destinado a um instituto fantasma. O suposto instituto, em seguida, repassa recursos para uma empresa de promoção de eventos ou marketing, com endereço falso e em nome de laranja. As emendas constam em rubricas dos Ministérios do Turismo e da Cultura, que não fazem a checagem presencial da prestação de contas do serviço, nem verificam a atuação do instituto e da empresa subcontratada.

Institutos

No dia 29 de junho deste ano, o senador enviou uma carta ao ministro da Cultura, Juca Ferreira, e fez um apelo: pediu que R$ 600 mil das emendas feitas por ele fossem transferidos para o Instituto Renova Brasil. O convênio foi aprovado e liberado em R$ 532 mil. Só que a entidade não existe. É fantasma. No endereço funciona uma vidraçaria.

O esquema apurado pela reportagem inclui ainda os institutos Brasil Sempre à Frente, Planalto Central, Inbraest e Projeto Viver, estes dois últimos também beneficiados por emendas e lobby do relator-geral do Orçamento, Gim Argello, aos ministros da Cultura e do Turismo.

Além dos convênios, todos funcionam em endereços de fachada e têm familiares distribuídos entre as entidades. Os institutos Renova Brasil, Inbraest e Projeto Viver repassaram todo o dinheiro da emenda de Gim para a RC Assessoria e Marketing Ltda. A empresa foi criada em abril e já faturou R$ 3 milhões do esquema.

Também é registrada num endereço fictício em Brasília. Segundo inscrição na Junta Comercial, os donos são o jardineiro Moisés e o mecânico José Samuel Bezerra. As assinaturas dos laranjas estão nos orçamentos, nos contratos e nas prestações de contas entregues por esses institutos ao governo federal.

Resposta de Argello

Procurado pelo Estado, o senador Gim Argello disse que, apesar de destinar emendas a institutos sob suspeita, não costuma conhecê-los de perto. O parlamentar afirmou que "nunca" esteve no Instituto Renova Brasil. "O que me move é o mérito do projeto, não a identidade do executor", disse. "O critério utilizado nesses casos para destinação das emendas é a promoção do turismo e o fomento da cultura no nosso País."

O senador afirmou ainda que desconhece as empresas subcontratadas pelos institutos e admitiu que não acompanha a execução dos projetos que recebem suas emendas parlamentares. "O acompanhamento desses, e de todos os projetos financiados com recursos públicos, é feito pelos órgãos competentes, tanto os de controle interno quanto os de controle externo, como Tribunal de Contas da União ou a Controladoria-Geral da União", argumentou.

Gim Argello justificou ainda as emendas aos institutos Renova Brasil e Projeto Viver. "O Instituto Renova Brasil encaminhou à minha assessoria um projeto para realização de evento na Granja do Torto de Brasília, de nome Encontro Cultural de Brasília, e o Projeto Viver apresentou outro, de nome São João Mió de Bão, que tratava de festas juninas em Planaltina e São Sebastião. Os eventos tiveram apoio das comunidades locais e chegaram ao meu gabinete apoiados por lideranças representativas."

Ministérios

A assessoria do Ministério do Turismo informou que os convênios são aprovados com base em documentos apresentados pelos institutos. "Não faz parte de exigência legal visita à sede de entidades", explicou. A fiscalização da execução dos projetos, segundo a pasta, é feita presencialmente apenas em 35% dos convênios. O ministério alegou que adotou medidas para conter o abuso em emendas parlamentares destinadas a shows e eventos, estabelecendo, entre outros itens, um teto para emendas, eventos e cachês.

O secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, Henilton Menezes, negou que o Ministério da Cultura esteja financiando um "mercado dos institutos". Para ele, as irregularidades são minoria dentro dos projetos. O governo, disse, busca mecanismos para diminuir a burocracia, evitar fraudes e punir quem as comete. "Estamos em busca de ações que nos deem garantias na aplicação do dinheiro público." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Denúncias de repasses a fantasmas derrubam relator-geral do Orçamento

Wed, 08 Dec 2010 08:11:10 -0200 - O ESTADÃO

Edna Simão, Leandro Colon / BRASÍLIA

Pressionado por parlamentares e abandonado pelo governo após o Estado publicar uma série de reportagens comprovando o repasse de verbas a entidades fantasmas, o senador Gim Argello (PTB-DF) não teve outra saída política e renunciou ontem ao cargo de relator-geral do Orçamento de 2011, assim como à vaga na Comissão Mista do Orçamento (CMO).
A substituição definitiva de Gim tornou-se inevitável por duas razões: o governo mobilizou a máquina ministerial para derrubar as versões apresentadas por ele para justificar as emendas ao Orçamento e os parlamentares se negaram a aprovar uma proposta orçamentária vinculada a irregularidades, como revelou o Estado. A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) foi escolhida para ocupar o cargo de relatora-geral do Orçamento.
Investigação feita pelo Estado, divulgada no domingo, mostrou que ao menos R$ 1,4 milhão foi repassado para institutos fantasmas por meio de emendas individuais de Gim no Orçamento. Logo depois, o dinheiro foi repassado para a conta de uma empresa que tem um jardineiro e um mecânico como donos - tudo sem licitação.
Os papéis revelam que essas entidades compram estatutos de associações comunitárias de periferia e viram "institutos" somente para intermediar, sem licitação, os convênios com o governo federal, em troca de uma comissão, conforme relatos de dirigentes em conversas gravadas.
Desde a divulgação das denúncias, o governo estudava uma alternativa para que Gim deixasse o cargo sem prejudicar o andamento do Orçamento. Foram realizadas reuniões reservadas na residência do deputado Waldemir Moka (PMDB-MS).
Os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, acompanharam de perto as negociações. Na reuniões, prevaleceu a avaliação é de que o governo não conseguiria aprovar o Orçamento até o dia 22 se Gim seguisse no cargo.
Imagem. Os membros da CMO não queriam ficar vinculados à imagem de irregularidades. Como as denúncias feitas pelo Estado referem-se a emendas individuais, o governo avaliou, inicialmente, que a peça orçamentária não estaria comprometida.
Pela manhã, em passagem rápida pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Gim chegou a dizer que não abriria mão do cargo. À tarde, com o aumento da pressão do governo e da oposição, foi obrigado a deixar a relatoria. Ao entregar a carta de renúncia, abatido, disse que está sendo acusado injustamente e que vai trabalhar como fiscal das apurações.
"Fui acusado injustamente e não quero contaminar o trabalho da comissão, que está fazendo um trabalho maravilhoso, um trabalho pensando no País nos próximos anos", afirmou. "Eu quero ter liberdade suficiente para ser fiscal das acusações que fizeram. Fazer como fiz agora, cobrando o TCU, CGU e o Ministério Público que apurem."
Em nota, ressaltou que a decisão é pessoal para evitar que "manobras políticas instalem uma crise artificial no limiar do novo governo". Segundo Gim, "há uma tentativa recorrente de associar a Comissão a supostas irregularidades na aplicação de verbas públicas".
ONGs. Substituta de Gim, Ideli Salvatti foi alvo da oposição na CPI das ONGs. Na época, um dos objetivos da comissão era investigar o envolvimento da senadora em irregularidades na ONG da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul). Ideli negou qualquer ligação com a entidade e não foi formalmente investigada. Em novembro, após três anos de trabalho, a CPI foi encerrada sem leitura do relatório e sem apontar culpados.

FARRA DOS INSTITUTOS
Denúncia

No domingo, o Estado revelou a existência de um "mercado de institutos" fantasmas, alimentado por parlamentares, para conseguir convênios com o governo e repassar recursos de emendas do Orçamento a empresas de fachada. Parlamentares de pelo menos três Estados e do DF destinam emendas a projetos de institutos fantasmas, que superfaturam eventos culturais e fraudam prestações de contas

Lobby
Um dos envolvidos, Gim Argello (PTB-DF), relator do Orçamento da União, destinou emendas e fez lobby para o esquema

Reação no Congresso
Na segunda-feira, líderes governistas e de oposição defenderam a suspensão da tramitação e votação do Orçamento da União de 2011

Renúncia
Ontem, Gim Argello renunciou ao cargo de relator-geral do Orçamento e se afastou da própria Comissão Mista do Orçamento

domingo, 5 de dezembro de 2010

AMAN -Turma de formandos escolhe o nome de um Pres.do Regime Militar.

AMAN – A TURMA A SER DECLARADA ASPIRANTES À OFICIAL ESCOLHE NOME DE UM PRES.DO REGIME MILITAR.

Amigos

Como parte da tomada do poder, os apátridas continuam tentando apagar as nossas tradições e retirar da história Pátria as homenagens dadas aos nossos heróis.

Belo é o exemplo dado pelos nossos cadetes da AMAN, que estão homenageando um dos presidentes do período dos governos militares, demonstrando a toda a nação que os militares não servem aos governos, mas sim ao Estado e que não permitirão que mudem a nossa história, como eles querem fazer quando falam do período em que pertenceram a luta armada.

Que se cite alguns dos versos do hino do Estado do Rio Grande do Sul:

Mas não basta, para ser livre,
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo.

Parabéns CADETES da AMAN, futuros Oficiais do Exército Brasileiro, que vocês estejam sempre atentos, que não permitam que seja retirado da nossa Pátria e do povo brasileiro a DEMOCRACIA, a SOBERANIA e a LIBERDADE.

Pensem e meditem .

Abraço fraterno

Castello Branco

Publicado no “Jornal do Comércio de Porto Alegre” em 03/02/2010

QUEREM MUDAR O NOME DA

PONTE RIO-NITERÓI

O Programa Nacional de Direitos Humanos, prestigiado pelo Presidente Lula no item que cria uma legislação proibindo que ruas, praças, monumentos e estádios tenham nomes de pessoas que praticaram crimes na ditadura peca pela falta de definição, no tempo e no espaço, na medida em que ditadura, na acepção da palavra, só a vivemos mesmo sem partidos políticos no tempo do Estado Novo, de 1937 a 1945. Os responsáveis pelos excessos praticados naquela época, diretos e indiretos, estão a nomear do preto ao vermelho em todo e qualquer logradouro, de norte a sul, do leste ao oeste deste País. O Ditador Getúlio Vargas, que deportou a esposa judia de Luis Carlos Prestes para a Alemanha Nazista, que o diga. É de se perguntar se estes nomes serão também marginalizados.

A facção que levou a pior nos anos 60 e 70, ao que parece, quer enxovalhar o nome de chefes militares que lideraram uma contra-revolução que impediu a “cubanização¨” da Pátria, alguns venerados pela Instituição Exército Brasileiro como verdadeiros ícones da Força Terrestre, seja pela imagem de suas vidas inteiramente dedicadas à profissão, seja pelos exemplos de probidade e de capacidade empreendedora evidenciados ao assumirem a suprema magistratura do País. Que a nação não olvide: Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, nenhum deles governou com o PIB crescendo a 10% ao ano. Naquele tempo, é de pasmar, senadores e deputados tinham mais respeito por si mesmos. Termos e expressões do tipo “anões do orçamento”, “mensaleiros”, “aloprados” e ”distribuidores de panetone” não faziam parte do imaginário do cidadão comum.

Eis que remanescentes de um peleguismo démodé, tal qual carpideiras de Che Guevara capitaneadas pela Ministra da Casa Civil, se arvoram como paladinos dos direitos humanos e se colocam acima do bem e do mal para ditar regras e cercear o direito que tem o povo de eleger as personalidades que devem nomear os locais por onde passa.

Mas que não se enganem os pássaros avoengos que dilaceram as feridas da nossa pobre “Pátria mãe gentil”. Eles vão ter que engolir: -“nossa Academia Militar, no final de 2010, vai declarar os aspirantes-a-oficial da Turma General Emílio Garrastazzu Médici”!

Durma-se com um barulho desses.

Dilma Roussef, Paulo Vannuchi, Franklin Martins, quero ver quem vai proibir esta denominação escolhida por aclamação pelos cadetes das Agulhas Negras!

Paulo Ricardo da Rocha Paiva – Cel Inf QEMA