sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A DEMAGOGIA E O ESTAMENTO MILITAR.

A DEMAGOGIA E O ESTAMENTO MILITAR

Ternuma Regional Brasília

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Impressionou-nos a gastança do desgoverno, a título de indenização para a família dos militares vitimados pelo terremoto do Haiti.

De repente, no choque da perda de vidas de cidadãos fardados, no lamento da Nação, eis que surge das trevas o “grande benfeitor” para distribuir benesses às famílias enlutadas.

Um portento, dizem os puros e os incautos, um golpista faturando na morte alheia, dizem outros.

De fato, a Instituição militar nos seus regulamentos prevê amparo para os seus soldados, como a promoção post –mortem, e outros benefícios; portanto, não vamos permitir que o “pulha” nos iluda com seu altruísmo de ocasião, distribuindo gratificações e esmolas não previstas para os nossos soldados, como se fosse um messias redivivo.

Não esqueçamos que o embromador–mor é o mesmo cretino de sempre, e é o timoneiro que nos levará à matroca. De sua orientação, de sua calhordice e do seu incomensurável narcisismo, cerca após cerca, estão construindo uma jaula invisível em torno da nossa liberdade.

As inúmeras medidas cerceadoras em andamento, em doses homeopáticas, falam por si. Embora tenhamos os cegos físicos, morais e intelectuais que não querem ver o que salta aos olhos, nem os surdos ou desinteressados, que não percebem ou fazem ouvidos moucos diante das contradições e inverdades existentes nos discursos de autopromoção.

O processo de total submissão está em pleno andamento, como se comprova pelo mutirão de medidas, que visa, ao término de seu reinado, colocar os mais diversos segmentos, previamente selecionados, ao cabresto do petismo, mas a máquina de agitação e propaganda foi posta em marcha e está recrudescendo, a julgar - se pelo acionamento das massas de manobra já conhecidas. Observem que aos poucos, chusmas estudantis estão nas ruas, o mesmo acontecendo com o inefável MST, que se movimenta e ataca como se fosse vítima e toma dianteira mostrando o seu poder de fogo.

A CONFECOM, O III PNDH e a iminente Conferência sobre a Cultura, nos dão uma pálida idéia do pretendido.

O domínio sobre o Legislativo, o aliciamento do Judiciário, o domínio da imprensa, o controle dos meios de comunicação e da educação e o amordaçamento do Estamento Militar serão o arcabouço para novas e solertes empreitadas.

Que ninguém se iluda, o sujeito é o mesmo canalha que tem permitido tantas quantas bandalheiras possíveis contra o Segmento Militar. Não se esqueçam que é de sua autoria e está sob a sua guarda, a asquerosa Comissão de Anistia, promovendo impune as mais escabrosas indenizações e, avalizando como heróis, autênticos assassinos.

Contudo, o safado é vivo, manipula suas marionetes de longe, e quando algo dá errado, pula de banda e solta os cordéis. Assim, “o assinei sem ler”, junta-se aos conhecidos “eu não sei”, ou ao “eu não sabia”, desculpas incabíveis no referido caso, onde sua chancela o incrimina.

Escrevemos no artigo “O empolgado comunicador popular” que estes enganadores, dependendo da platéia, choram, suam, já vimos este filme, e dizem até palavrões. Na solenidade militar alusiva à homenagem aos militares vitimados no Haiti, o que assistimos foi a performance chorosa de um tremendo canastrão.

Por isso, e por tudo o que virá, gritamos, “sem novidades no front”

Brasília, DF, 28 de janeiro de 2010

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A COISA ESTÁ FICANDO PRETA.

Aí estão fatos inquestionáveis de que este governo já começou a aplicar a lei das ditaduras comunistas aplicadas no mundo inteiro ou seja o" CERCEAMENTO da MÍDI A". Veja a História no mundo.

O 3º Plano Nacional de Direitos Humanos é bem claro na maneira de eliminar todos os jornalistas que não comungarem com as diretrizes do partido .

Até agora ninguém da sociedade se manifestou contra essas atitudes autocráticas.

Estão esperando que a constituiçaõ seja jogda no lixo para reagir ?

Aí, já será muito tarde, pois quem não for fuzilado estará nos Gullags.

É bom não achar graça e defender o futuro dos seus filhos e netos enquanto ainda há tempo.

O louco CHAVES já aplicou isso e não houve reação que evitasse as redes de TV serem fechadas.

A expropriação das empresas privadas já começou, fechando mercados e estatizando as empresas voltadas para a alimentação.

Se o lula não fizer agora, vespera de eleição, o fará se perder as eleições ou após a vitória da Dilma.

Onde está o PODER MODERADOR ?


As Meninas do "Jô" pior que é verdade.


É... aos poucos estão calando todos que criticavam.
Já vimos isso antes.

Meninas do "Jô", pior, que é verdade


A COISA ESTÁ FICANDO PRETA - PATRULHAMENTO GERAL



O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem
informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e
procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o Boris Casoy. De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio Lulla.
Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos:

O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.

O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.

A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às
07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da
emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do
horário, o jornalista Heródoto Barbeiro.
Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.

Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lulla) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".

O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias.

Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul.
O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o
direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso PresiMENTE está trilhando pelo mesmo caminho.

Constitucionalmente :
Onde está o
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO?

Onde está o LIVRE DIREITO DE MANIFESTAÇÃO?

Onde está a LIBERDADE DE EXPRESSÃO?

Onde está a LIBERDADE DE UMA NAÇÃO?

ESSE TEXTO DEVE-SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU!

ACORDA BRASIL, ENQUANTO É TEMPO, E REAJA.







quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O FRACASSO DO FILME DE LULA.

Ipojuca Pontes | 25 Janeiro 2010

E na sua terceira semana de exibição, em circuito nacional, a freqüência media do filme, que já era baixa, caiu 70%, consolidando a derrocada.

Produto estrategicamente amparado pelo aval do Palácio do Planalto e embalado para ser visto por 20 milhões de espectadores pagantes, “Lula, o Filho do Brasil”, o mais caro filme produzido até hoje no país (algo em torno de R$ 40 milhões, incluindo farta publicidade, confecção de 430 cópias e outras despesas) - fracassou miseravelmente. Ao tomar conhecimento do fato Lula ficou “desapontado”, pois contava com o êxito do filme para arrebanhar votos e eleger Dilma Rousseff - ex-terrorista e assaltante de banco - à presidência da República.

Em São Paulo, principal mercado exibidor do país, o filme de Lula conseguiu pouco mais de 100 mil espectadores na sua segunda semana de exibição. (Para se ter idéia do desastre, em apenas três dias o desenho animado “Alvim e os Esquilos”, produção de segunda linha americana, superou a casa dos 640 mil ingressos vendidos). E na sua terceira semana de exibição, em circuito nacional, a frequência media do filme, que já era baixa, caiu 70%, consolidando a derrocada.

Fui ver o filme de Lula numa sala da Zona Sul do Rio, na última sessão de uma sexta-feira, horário considerado nobre para o mercado exibidor. Sua platéia, constituída por 17 incautos, mostrava-se entediada, em que pese o som áspero de uma trilha sonora sobrecarregada – em cinema, curiosamente, um fator decisivo para se anular a atenção do público. Antes do letreiro “Fim”, uns cinco espectadores, mais hostis, simplesmente abandonaram a sala de projeção, entre apupos e imprecações.

Por que o filme de Lula, mesmo com a milionária campanha de marketing e massivas chamadas na televisão, além do intenso noticiário da mídia amiga e o apoio milionário das centrais sindicais, fracassou a olhos vistos?

Em primeiro lugar porque é um filme pesado, “bore” - como diria, apropriadamente, a vigorosa Pauline Kael. Seu roteiro, por elíptico, caminha aos saltos e carece de uma estrutura dramática eficiente, capaz de envolver o espectador. Seus articuladores, movidos pela insensatez, pretendendo compor um ambicioso painel da vida do “cinebiografado”, estraçalharam as etapas de apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho da narrativa em função de uma montagem que corre em velocidade supersônica, suprimindo, com isso, a necessária integridade e clareza da narrativa.

Eis o veredicto: como se processa numa dramaturgia capenga, o filme de Lula corre por conta de situações dramáticas apenas esboçadas e, ao modo de um relatório previsível, materializa-se como peça de ilustração – ilustração chata e pouco convincente.

Mas a razão primeira pela qual o filme de Lula fracassa é porque ele navega, do início ao fim, nas águas turvas da mentira. Basicamente tudo que nele é exposto - desde os episódios da infância carente narrados em tom autocomplacente pelo ex-operário à “companheira” Denise Paraná (paga pela Fundação Perseu Abramo, instituição petista) até os relatos da sua ascendência na vida sindical - traz o selo da invencionice dissimulada e o desejo manifesto de se fabricar a imagem do herói predestinado que se fez presidente.

Como o filme não tem senso humor, o ponto de partida objetivado é comover o espectador pela exploração emotiva do miserabilismo físico e humano da paisagem social adversa. Neste diapasão, por exemplo, a cabrinha traçada por Lula na infância, conforme seu relato à “Playboy”, fica de fora. Como de fora fica o episódio marcante em que Vavá, o irmão mais velho de Lula, rouba mortadela para matar a fome da família - cena que é o ponto de partida de “Os Miseráveis”, a obra perene de Victor Hugo.

Por sua vez, na ânsia de soterrar a moral de botequim que norteia o personagem, por (de)formação infenso a qualquer tipo de valor espiritual, o filme subtraí a cena em que o futuro líder sindical, depois de pedir ao patrão para fazer algumas horas extras na oficina, enfia o dinheiro pago no bolso e, fugindo do trabalho, manda o patrão “tomar no cu”.

Como também fica ausente da narrativa, não por acaso, o relato crucial da enfermeira Miriam Cordeiro, ex-mulher do santificado sindicalista, que o trata por consumado “canalha” em depoimento ao “Estado de São Paulo”, tendo em vista a discriminação exercida por ele contra a filha Lurian, cuja vida, anos antes, “queria ver abortada”.

Ademais, para enganar a audiência, os articulares da escorregadia peça publicitária sequer mencionam o papel dos cursilhos comunistas (lecionados na Alemanha Oriental) na formação ideológica do sindicalista empenhado em fomentar o ódio de classe.

Por outro lado, com o firme propósito de incensar o mito do líder carismático, pleno de virtudes, o filme esconde as relações promíscuas de Lula com Murilo Macedo, o ministro do Trabalho com quem enchia a cara de cachaça num sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na tentativa de morder a grana fácil da “ditadura militar”.

Pior: o filme esconde do espectador que a liderança de Lula no movimento sindical emerge da infiltração dos apóstatas da “teologia da libertação”, aliados do terrorismo (rural e urbano) financiado por Fidel Castro, somada à ação dos ativistas radicais banidos da vida política cabocla e dos intelectuais marxistas da USP - na prática os reais fundadores do Partido dos Trabalhadores. Não parece estranho, por exemplo, que tenha sido eliminado do entrecho a figura subversiva do “Frei” Betto, o mentor ideológico do maleável líder sindical?

Por incrível que parece, há no filme de Lula dois personagens que são responsáveis pelos momentos (raros) em que o filme anda e adquire verossimilhança. São eles: Aristides (interpretado por Milhem Cortaz, na férrea composição de um sub-Zampanô caboclo), o pai alcoólatra de quem Lula reconhece ter “herdado o lado ruim”, e Feitosa (Marcos Cesena, convincente), na vida real Paulo Vidal, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, hábil precursor do “sindicalismo de resultados”, de quem o operário de nove dedos tudo absorveu em matéria de malandragem e, depois, já contando com o apoio e as instruções das facções vermelhas, traiu.

São personagens episódicos, mas funcionais, visto que representam de alguma forma presenças antagônicas, sem as quais não há vestígio de dramaturgia. Já a personagem de D. Lindu (Gloria Pires, uma máscara sustentada com boa porção de pancake), de quem muito se esperava, opera convencionalmente, proferindo sentenças prosaicas, como é de se esperar de uma figura materna – por sinal, segundo Frei Chico, o filho mais velho, negligenciada pela eterna ausência do amado líder sindical.

Resumo da ópera: em vez de uma cinebiografia contraditória e humana, temos no filme de Lula o engendrar da construção de um mito. Nele, o personagem é visto como um ser perfeito e predestinado – logo ele, um sujeito grosseiro e vulgar, desprovido de qualquer tipo de grandeza, a não ser a de mercadejar mentiras em função da manutenção do poder. Nem Stalin, o monstruoso fabricante de si mesmo, consentiu que se cultuasse, em vida, sob forma de obra de ficção, sua personalidade ditatorial.

O que restará ao filme de Lula? Com o apoio da grana fácil do governo, cumprir a sua missão como peça de propaganda enganosa na agenda eleitoral de 2010. No Sul do país, as centrais sindicais estão distribuindo milhões de ingressos entre os seus filiados, ao tempo em que fornecem sanduíche, refrigerantes e serviço de transporte gratuito aos eventuais companheiros que se disponham a ver a peça de louvação.

No Nordeste, fala-se na contratação de unidades móveis de exibição para percorrer centenas de cidades do interior que ainda não possuem salas de projeção. São gastos adicionais que os mentores (públicos e privados) do projeto não abrem mão na esperança de que as populações miseráveis testemunhem o florescer da Virtú. A meu ver, inutilmente. Pois, como dizia o outro (que não foi, em absoluto, o Joãozinho Trinta), quem gosta de miséria - e dela se beneficia - são os intelectuais de esquerda. Pobre – ou operário - só quer luxo e riqueza.

No que está coberto de razão.

P.S. – Visto como espetáculo soa como desperdício que “Lula, o Filho do Brasil”, o “bom negócio” da LC Barreto, tenha custado em torno de enxundiosos R$ 20 milhões, até a 1ª cópia. É muita grana! Um produtor eficiente teria chegado a resultado idêntico com pouco mais de R$ 2 milhões.

Ipojuca Pontes é cineasta, jornalista, e autor de livros como A Era Lula, Cultura e Desenvolvimento e Politicamente Corretíssimos. Também é conferencista e foi Secretário Nacional da Cultura.

ESTE ARTIGO COPIADO DO SITE ¨midiasemmascara¨

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA.

BRASILEIROS: ALERTA!

ALERTA – “O preço da liberdade é a eterna vigilância” – esta frase é muito conhecida, mas quanto à sua autoria, há controvérsias. Tomamos conhecimento dela por volta de 1945, quando o brigadeiro Eduardo Gomes foi candidato às eleições presidenciais, no final do Estado Novo.

Eduardo Gomes é o Patrono da Força Aérea Brasileira; foi ministro da Aeronáutica por duas vezes, no governo Café Filho (24/08/1954 a 11/11/1955) e no governo Castelo Branco (11/01/1965 a 15/03/1967).

Em 1935, comandou o 1o Regimento de Aviação contra o levante conhecido como Intentona Comunista. Foi um brasileiro de grande valor, um militar, que deu de si, como todo o militar, em prol do País, da Nação, constituída de povo, território e tradição. Homem de nossa gloriosa FFAA.

Alguns creditam a autoria da bela frase a Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América, que afirmava que o poder está sempre roubando dos muitos (povo) para os poucos (governantes), o que exigiria precaução. Daí o alerta no conteúdo do texto.

Outros atribuem a autoria a Patrick Henry, que governou o estado de Virginia no século XVIII, e ficou conhecido por sua oratória, apaixonada, contra a escravidão. É a exaltação de um nobre sentimento de liberdade, igualdade e fraternidade!

E há também quem diga que o seu autor foi o irlandês John Philpot Curran, que teria incluído em um de seus discursos que: “É comum o indolente ver seus direitos serem tomados pelos ativos”.

“A condição sobre a qual Deus dá liberdade ao homem é a eterna vigilância; se tal condição é descumprida, a servidão é, ao mesmo tempo, a conseqüência de seu crime e a punição de sua culpa”.

Analisemos cada um desses conceitos dos eventuais autores da frase, isto é, da moral a que chegaram seus biógrafos, da essência subjetiva, contida no texto, e tracemos um paralelo com a atual administração Lula petista. É incrível como se harmonizam com a realidade incontestável, de tudo o que se passa nesse inacreditável Governo, despótico e corrupto.

O atribuído a Thomas Jefferson, contabiliza que os “Governantes” roubam o “povo”. E, isto é exatamente o que esta acontecendo com o nosso mais corrupto Governante, de todos quantos já passaram pela presidência do País. É o instrumento e também o “Comandante-em-chefe” de todos os “mensalões” e “mensalinhos”, que se alastram por esse Brasil afora.

A essência conceitual extraída do texto, alusiva a Patrick Henry, é, das três, a mais sucinta, mas nem por isso deixa de espelhar a verdade nua e crua de que o povo está sendo escravizado, sem piedade, engambelado com o ardiloso “bolsa família”, que dá com a mão da “direita” o agrado, e, com a da “esquerda” subtrai a liberdade. É a troca de um regime liberal, “democrático”, por um regime escravocrata, “comunista”.

Por último, vem o conceito extraído do texto, atribuído à forma como o estadista irlandês, John Philpot Curran, conduzia sua política social, do qual podemos exaltar dois pensamentos, senão, vejamos: a) ao conceberem que o “indolente” (eleitor, povo) deixa seus direitos serem tomados pelos “ativos” (políticos, dirigentes), traduz a política Lula petista, em que os políticos em atividade, mancomunados, negam a educação, a saúde e a segurança, direitos constitucionais, que dizem defender, mas que, em verdade, se omitem em submissão a “Caneta Presidencial”, em mãos do Lula; b) e, ao finalizarem, ao conceberem, que a condição sobre a qual Deus dá liberdade ao homem é a eterna vigilância, vem de encontro ao nosso alerta, quanto ao desejo de que está imbuído nosso Governante, que é o de implantar uma ditadura comunista no Brasil em pleno século XXI.

Independentemente de quem tenha sido o autor da frase, todos foram maravilhosamente muito felizes ao declarar que devemos ser cuidadosos e pré-ativos, competentes e habilidosos, o suficiente para prever problemas, necessidades ou mudanças, alterar eventos, fazer acontecer ao invés de tão só trancar a porta, depois da casa arrombada.

Assim, em o povo não se constituindo numa “eterna vigilância”, terá que sofrer com a conseqüência de sua indolência, criminosa, recebendo a punição por sua culpa, com a submissão ao regime comunista, que já se afigura em marcha nesse ano de 2010.

Quem quiser ser realmente livre, deve estar sempre vigilante, não com o mundo, mas, principalmente, e acima de tudo, com o que acontece em seu próprio Torrão. Esse é o preço para se gozar da liberdade em seu próprio País, quando ao povo falta educação, saúde e segurança!

Sim, para usufruirmos da liberdade, precisamos nos voltar para nós mesmos, vigiando nossos pensamentos, nossos atos e procedimento, sem o que não somos senhores de nossa vontade, que fica submissa a quem, por confiar, o povo elegeu para um cargo que nunca fez jus, por ser enganador, falso e corrupto, por ter pregado ética e moral, quando nunca teve, sequer, consciência do que seja a ciência da ética e da moral.

Assim – “O preço da liberdade é a eterna vigilância” –, sem mais.

São Caetano do Sul, 24 de janeiro de 2010.

Bilac de Almeida Bianchi - CREA 12.622/D - OAB 240.094

domingo, 24 de janeiro de 2010

LULA, DE A a Z.

Lula, de A a Z

20 de janeiro de 2010

Por Klauber Cristofen Pires (*)


Lula é o responsável pelo mensalão; Lula luta pela legalização do aborto, Lula quer os crucifixos fora das escolas, hospitais e repartições públicas; Lula é aliado do MST e defende as invasões e desapropriações de terras; Lula é amigo e cúmplice de Hugo Chaves, Evo Morales, Cristina Kirchner, Rafael Correa, de Ahmadinejad, do regime chinês, do genocídio no Sudão e de todos os ditadores do continente africano...


Ao entardecer do seu segundo mandato, Lula e o Foro de São Paulo precisam correr atrás da agenda que anda atrasada. Conferências como a da Comunicação, havida no ano passado, e da cultura, neste ano, parecem ser o indicativo de que pipocarão muitas outras mais, aliadas a outras investidas contra a liberdade das pessoas e o estado de direito.

Uma percorrida pelo passado faz-se necessária neste momento:

a) a tentativa da criação de um "conselho federal de jornalismo";

b) a criação da Agência Brasil, com o terrorista Franklin Martins à frente, para concorrer em condições de desigualdade com os veículos de comunicação privados;

c) a criação de Ancine, para o retorno ao poço sem fundo e sem prestação de contas do cinema ideológico;

d) a tentativa de obrigar os canais a cabo a oferecerem programas e filmes nacionais em suas grades;

e) a tentativa de impor a lei da mordaça ao Ministério Público e aos servidores públicos;

f) o plebiscito contra o comércio de armas de fogo, que se seguiu a uma prévia repressão contra a posse de armas pelas pessoas de bem, enquanto a criminalidade não cessa de aumentar;

g) a permanente apologia aos criminosos, que Lula sempre fez questão de apontar como vítimas da sociedade que precisam de educação e não de cadeia (tanto é que, do plano para construir prisões federais, só uma foi construída);

h) as diversas tentativas de implantar a legalização ampla do aborto, geralmente por inserções totalmente fora dos contextos em relação aos documentos que as continham;

i) o combate frontal contra o estudo em casa (homeschooling) e a liberdade dos pais educarem seus filhos segundo seus valores, e o avanço célere na ideologização das salas de aula públicas e privadas, bem como dos exames, vestibulares e concursos públicos;

j) a imposição da agenda gayzista que sirva ao constrangimento dos valores do cristianismo e da família;

k) o estabelecimento do apartheid de sinal trocado que inaugurou os tribunais raciais com suas cotas para vestibulares, concursos públicos e que pretende se estender até o meio privado;

l) a deturpação da lei para o confisco de terras a pretexto de terem sido quilombos;

m) o andamento sem interrupções e impedimentos das invasões e desapropriações de terras mediante a manipulação de índices de produtividade, bem como também por meio da imposição de toda forma de regulamentação inibidora do produtivismo e até da extrema cara-de-pau da desobediência às ordens judiciais de reintegração de posse pelos governos aliados do PT;

n) a revanche da revogação da lei da anistia, conjugada com a premiação milionária dos seus terroristas e até mesmo meros simpatizantes;

o) o uso do patrimônio brasileiro para a manutenção do poder pessoal do presidente Lula e dos seus comparsas do Foro de São Paulo, consubstanciada pela simpática acolhida a Evo Morales, que nos tomou várias refinarias da Petrobras por meio de ostensiva agressão militar; a Rafael Correa, que deu o calote na construção de uma hidrelétrica construída por uma empresa brasileira com recursos do BNDS; ao próprio Hugo Chaves, na forma do envio de petróleo para a abafar a greve dos petroleiros; a toda sorte de contemporização com as trapaças comerciais cometidas pela Argentina; a diversos países africanos, que tiveram suas dívidas perdoadas; e por aí vai...

p) a permanente campanha contra os militares e o sedento projeto de revogar a Lei de Anistia de modo parcial;

q) a progressiva estatização de setores da economia tais como o petrolífero, o químico, o elétrico e o mineral, aliada a uma contínua e crescente intervenção sobre a iniciativa privada,

r) a alegre e frequente companhia junto aos mais execráveis tiranos do planeta e o apoio incondicional aos seus desmandos e crimes...

s) a institucionalização da corrupção como forma de consolidação do poder;

t) a falsidade da teoria do respeito à soberania das nações, que o atual governo dela usa para proteger os seus amigos protoditadores do Foro de São Paulo enquanto se vale da mais deslavada intervenção sobre países como Honduras e a Colômbia;

u) o uso da desgraça alheia como oportunidade de fazer política - as vítimas das enchentes, secas e desmoronamentos do Brasil amargam os seus mortos e os seus prejuízos, mas os holofotes do mundo levam Lula a anunciar uma ajuda de 35 milhões de reais e a expansão da presença militar naquele país por um Exército que em solo pátrio é obrigado a dispensar a tropa ao meio-dia para não ter de pagar rancho.

v) o antiamericanismo e o pretenso anticolonialismo, consagrados pela gritante mobilização do governo contra o governo suíço e seu povo, portando-se sem comedimentos ao lado de uma pilantra que lá se auto-mutilou, enquanto se cala olimpicamente diante do assassinato de brasileiros no Suriname e da perseguição de famílias de agricultores na Bolívia e no Paraguai;

x) o uso despudorado da máquina pública para fazer campanha eleitoral antecipada - na verdade, a todo e qualquer tempo - sob a conivente leniência do TSE;

y) o despacho de dois jovens e inocentes boxeadores cubanos, Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, por ocasião dos Jogos Pan-Americanos, capturados à maneira de um capitão-do-mato sob os cuidados diretos do ministro da (in)justiça Tarso Genro que os devolve célere ao seu patrão, ao arrepio da lei e da tradição de oferecer asilo de nosso país;

w) o loteamento da Amazônia, pronta a ser retalhada e entregue às "nações" indígenas criadas com esta finalidade por uma miríade de ONG's, que por sua vez as encaminharão a potências estrangeiras e que teve a sua pedra fundamental inaugurada com a expulsão dos arrozeiros do ex-próspero e atual virtual estado de Roraima;

z) o uso da rede do crime para sabotar as eleições em São Paulo, quando, por encomenda, facções de criminosos passaram a atacar a população e unidades policiais para instalar o estado de terror e desta forma influenciar o resultado nas urnas.

Como se vê, utilizei-me aqui de todo o alfabeto, e não bastou; na verdade, eu precisaria utilizar-me do ideograma chinês, que, dizem, contém milhares de símbolos. Tudo para que se evidencie o que há de mais ostensivamente óbvio: as impressões digitais de Lula estão em toda parte! Afirmo isto não como uma constatação minha, eis que sempre as apontei, mas para que as pessoas mais alheias aos fatos e às suas conexões se convençam, enfim, desta verdade única: Lula tem um projeto de perpetuação de poder, que é levado a sério e executado passo a passo, e isto é tão perigoso para todas as nossas vidas que nos confortamos com qualquer assopro que suceda às suas mordidas.

Agora, vamos ao nosso cenário atual: alguns setores da mídia tradicional, enfim, começam a apontar a tendência totalitarista dos recentes atos do governo, embora ainda teimem em proteger a imagem de Lula como se ele estivesse fora deste contexto. Ainda no momento em que escrevo este texto, vejo pela tevê uma propaganda apócrifa alertando contra a volta da censura, como ela fosse gente de carne e osso. Alguma presença das entidades representativas do setor produtivo, ou de defesa da cidadania? Nadica de nada!

Por quê fazem isto? Minimizarão a fúria da censura petista? Com que foram pagas as redações e os veículos de comunicação com a sua histórica cumplicidade com este projeto de traição à pátria? Com restrições ao financiamento privado (proibição de propagandas de cigarros e restrições às propagandas de bebidas e de alimentos); com processos contra jornalistas e suas empresas; e com a censura judicial imposta contra as suas matérias.

Na verdade, segundo o quadro atual, falta muito pouco para que estas empresas sejam fechadas ou estatizadas, à maneira do que vem acontecendo na Venezuela e nos outros países onde o Foro de São Paulo governa.

Neste momento, que já é tarde, urge que toda a sociedade assuma, enfim, de que esta história de "não sei", "não vi", "assinei sem ler" não convence mais. Isto precisa ser dito de forma ostensiva e explícita. As federações e associações do comércio, da indústria e da agricultura precisam neste momento ir às tevês e denunciarem Lula com o dedo apontado para o seu retrato. Também as entidades de defesa da democracia e da cidadania podem fazer o mesmo e até mesmo qualquer cidadão, pois um simples banner colocado no vidro traseiro de um carro já alerta muita gente.

Este já não é mais o tempo ideal, mas é o tempo que temos, antes que nenhuma ação possa ser feita; antes que tudo se acabe. Não esperem que a mansidão invoque a complacência dos sedentos de controlar as nossas vidas e as vidas de nossos filhos. É precisamente isto o que eles esperam de nós.

Lula é o responsável pelo mensalão; Lula luta pela legalização do aborto, Lula quer os crucifixos fora das escolas, hospitais e repartições públicas; Lula é aliado do MST e defende as invasões e desapropriações de terras; Lula é amigo e cúmplice de Hugo Chaves, Evo Morales, Cristina Kirchner, Rafael Correa, de Ahmadinejad, do regime chinês, do genocídio no Sudão e de todos os ditadores do continente africano; LulaLula quer tomar a propriedade privada pelo aumento de impostos, que já passou de 40%; Lula é amigo dos bandidos (alguém já viu ele se pronunciar uma única vez que fosse contra bandidos e marginais?); Lula promoveu a intervenção - ainda que mal-sucedida - contra Honduras; Lula é amigo e protetor das FARC; Lula quer educar os seus (os teus!) filhos para serem ovelhas a lhe balir pro resto da vida; Lula quer destruir a família ao apoiar a agenda gay; Lula quer usar o aborto (e depois a eutanásia) como instrumentos de controle social; Lula quer aparecer como um profeta auto-proclamado, por meio de seu filme.

Lula, Lula, Lula. Lula é o cara! Lula é o cara...mau!


(*) Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/10710-lula-de-a-a-z.html

SÉRIE ESCOLHA BEM O SEU CANDIDATO. MAIS UM POLITICO.

Essa publicação já saiu há algum tempo, é bom reaviva-la pois eles continuam os mesmos.

SERVIDORA DO SENADO MORA NOS EUA ISTO É O BRASIL! O PT está se superando. Será que não tem nenhum deles "mais ou menos honesto"?


Enviado por Ricardo Noblat - 20.6.2009 9h03m
Servidora do gabinete da senadora Serys mora nos EUA

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O gabinete da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) abriga uma funcionária que mora há quase dois anos a muitas milhas de distância do Brasil - mais precisamente em Bethesda, cidade satélite de Washington.

Solange Amorelli (na foto acima) foi admitida como servidora do Senado em 1988. Casou-se mais tarde com um diretor do Banco Mundial e se mudou para os Estados Unidos.
Ganha salário em torno de R $ 12 mil. Ela continuou a recebê-lo mesmo sem comparecer ao seu local de trabalho - fora o pagamento de horas extras a que têm direito os demais servidores do gabinete.
Ela não foi autorizada pelo Senado a morar no exterior. Quando senadores visitam Washington, ela costuma ciceroneá-los a pedido de Serys.
A cada três ou quatro meses, Solange visita o Brasil e passa alguns dias em Brasília.
Adaptou-se bem à vida em Bethesda. Em 11 de novembro do ano passado, foi apresentada como uma das novas integrantes do The GFWC Maryland Federation of Women's Clubs, Inc.
Vez por outra participa de eventos promovidos na cidade por uma entidade que presta assistência a latinos que moram em Washington. E já foi entrevistada pelo jornal da escola onde seu filho estuda.
Li, ontem, uma entrevista da senadora Serys no site Olhar Direto, do Mato Grosso. A propósito dos escândalos que abalam o Senado, disse Serys a certa altura:
- Defendo transparência em todos os atos internos, porque só assim poderemos dar uma resposta à sociedade. E temos que apurar tudo também e revelar o que foi investigado.

À noite, conversei com ela por telefone a respeito da situação de Solange.
A senhora tem uma funcionária que mora há quase dois anos nos Estados Unidos...
- Ela não mora propriamente lá, e está sempre por aqui prestando serviços.
Como não mora? Ela é casada com um diretor do Banco Mundial, tem casa numa cidade satélite de Washington e filho matriculado em escola de lá. E, no entanto, continua recebendo salário do Senado e tem direito até a horas extras.
No momento ela está de licença.
Não está mais, senadora. Ela entrou de licença de 60 dias em 16 de março último. O prazo da licença venceu e não foi renovado.
Pois é, mas ela chegará ao Brasil na próxima segunda-feira e entrará com um pedido de férias.
Sim, e daí?
Você sabe que eu sou muito atenta a essas coisas...
É, eu sei.
Depois de falar comigo, a senadora apressou-se em telefonar para um repórter do site Olhar Direto, interessada em vazar a seu modo a história de Solange.

Sob o título Servidora é acusada de morar nos EUA e receber salário, o site publicou às 21h15 notícia atualizada às 23h que começava assim:
"A servidora pública federal, Solange Amaroli, que estaria lotada no gabinete da senadora Serys Slhessarenko (PT), é acusada de morar em uma cidade dos Estados Unidos e receber remunerações do Senado, conforme informações daquela Casa de Leis ao site Olhar Direto.
Solange Amaroli, de acordo com as mesmas fontes, pode ser uma das servidoras contratadas através do esquema dos ex-diretores do Senado, que funcionava para contratar parentes, amigos e cabos eleitorais."
A notícia terminava assim:
"Provocada pela reportagem do site Olhar Direto, a parlamentar petista confirmou que Solange é, de fato, servidora de seu gabinete. Contudo, rechaçou a hipótese de a funcionaria ter sido nomeada por atos secretos da Mesa diretora do Senado, nos últimos 10 anos. "As minhas contratações não são atos secretos. Esta servidora realmente trabalha e muito para mim. Pelo o que eu sei, ela estava de licença em Washington e chegou segunda-feira. Depois, entrou com requerimento de férias. É isso o que eu sei", declarou a senadora."

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A senadora Serys


CARA DE PAU!!!
Em outros países por muito menos a punição é muito,
mas, muito severa mesmo!!!
Só a conscientização e reação do povo brasileiro poderá acabar com essa pouca vergonha desses negócios sujos praticados por políticos da pior espécie.
ATENÇÃO: Reação não é fazer caminhada pela Paz, com todos os bobões vestidos de branco, levando flores.
PESSOAL, TEMOS QUE CONTINUAR




NINGUEM ESTÁ SATISFEITO - NATALENSE EXPRESSA SUA OPINIÂO.

Artigo publicado no "O Jornal de Hoje", Natal/RN, 15 de janeiro de 2010
ÚLTIMOS SUSPIROS DE UMA TARDE QUE MORRE...
As Forças Armadas dormem tranquilas em seus seguros quartéis, indiferentes a tudo o que está acontecendo...
-Porra! - Afinal, o que vocês fazem além de marchar, correr pelas ruas gritando frases heróicas, comer, dormir, estudar e depois calar... Passam o ano inteiro preparando-se para o Sete de Setembro? Mais nada? O que vocês fazem dentro dessas Bases Aéreas, dentro desses navios, desses velhos aviões? Dentro desses velhos tanques de guerra? Por que vocês só combatem a criminalidade que nos cerca quando acontecem os grandes eventos, na chegada de altas autoridades; por que não usam todas as armas, munições, pessoal, inteligência, logística, já que nós, os civis desprotegidos, pagamos caro, e muito caro por tudo isto? Por que vocês não analisam com carinho essa hipótese de "guerra"? Uma nova 64? Estamos acuados, com medo, presos em grades dentro das nossas casas! Não queremos saber se é constitucional ou não! É urgente uma posição de choque, de guerra! O inimigo está aí, nas ruas, nos becos mais escuros; nos becos mais escuros do Congresso Nacional, no Palácio do Planalto. Estamos nas mãos dos bandidos. Bandidos de colarinho branco. Bandidos sem colarinho... Ora, se até a alta bandidagem, juízes, governadores, senadores, deputados, a pequena bandidagem, todos se organizando para conseguir seus "dourados" objetivos, por que vocês não? Por que somente nas grandes tragédias da aviação, e em outras grandes tragédias é que vocês atuam logo, com muita precisão e eficiência? Estamos na pior, muito pior do que naqueles idos de 64... Façam alguma coisa... Por favor!
É isto que estou ouvindo pelas ruas, que me andam perguntando; que andam suspirando pelas alcovas; que andam sussurrando em versos e prosas;... Que andam falando alto pelos botecos... nas idéias dos amantes... no dia a dia das meretrizes... na cabeça do Chico Buarque, hoje tão calado...
CORONEL MACIEL

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

ESCOLHA BEM SEUS CANDIDATOS, VEJAM SEUS PRECEDENTES.


Para que ninguém ignore essa biografia e acabe votando em uma terrorista de alta periculosidade para Presidente do Brasil.

As fotos anexas são para reavivar a memória da terrorista Dilma, ministra do governo Lula e candidata a Presidente da República do Brasil em 2010.

Ela teve amnésia e não se lembra dos assaltos a banco, dos sequestros, assassinatos, delação de colegas e tudo o mais que fez. Só lembra que foi torturada, sabe com detalhes quem foram os que a prenderam e a “maltrataram”, mas não sabe por quê.]

Foi por isso, dona Dilma, a senhora e seus comparsas queriam implantar o regime de Cuba no Brasil e estes que estão aí, mortos pelo seu bando, foram alguns dos obstáculos que impediram que alcançasse o seu objetivo de implantar uma DITADURA COMUNISTA NO BRASIL.

Claro, vocês não foram tratados como trataram seus adversários aqui e nos regimes que lhes financiavam: Cuba, Rússia e China, entre outros, por isso estão aí vivinhos, sendo indenizados por essas mortes e, pior, governando este país!

ASSASSINADOS PELA VPR E VAR-PALMARES GRUPOS GUERRILHEIROS A QUE PERTENCIA A DILMA OU VANDA, OU PATRÍCIA, OU LUÍZA, COMO ERAM SEUS CODINOMES ...





DESABAFO DE UM IDOSO - VAMOS REFLETIR..

Isto deve ser lido com muita atenção pois, é preciso que nós brasileiros tenhamos consciência que o nosso BRASIL tão glórioso está se destruindo a cada dia e por culpa de nos mesmos, seres humanos falhos e gananciosos!


Desabafo de um idoso

'Estou velho. Não gosto dos sem-terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil.

Estou velho. Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista.
Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros.

Estou muito velho. Não quero ouvir mais notícias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Ou de meninos esquartejados pelos pais por serem 'levados'...

Meu coração não tem mais força para sentir emoções. Me sinto mais velho que o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir. Eu não acredito em nada.

Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por meus filhos.
Nada mais me comove... Estou bem envelhecido.

E... acabo de cometer mais um erro!

Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu.

Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'.
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade.

E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde-amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.

Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.

"Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:

- O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando- se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:

- Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.

Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido."



Mesmo que ela seja a última brasileira patriota, valeu a pena viver para ler o texto. Por isso estou enviando para vocês.
Detesto correntes na Internet... mas agora que me tornei um velho emocionado, vou romper com este hábito.

De alguém que ama muito o Brasil.'