quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O QUE A IMPRENSA, NEM OS PROFESSORES CARLÕES INFORMAM...

A VERDADE É A VERDADE. Doc. nº 46-2010



História, onde não se pode mentir.

- Antes de 1964: a. roubaram dólares do Brasil e deram para a URSS. Autor: Luis Carlos Prestes;

b. Assassinaram, estupraram, roubaram e mataram covardemente, companheiros dormindo. Intentona Comunista de 1935;

c. Fizeram justiçamento com a humilde Elza Fernandes, enforcando-a com uma corda a mandado de Prestes.

- 1964: Tentaram tomar o Poder em 1964 e não deu certo e vamos PROVAR COM FATOS.

a. Tentaram organizar um golpe. A conversa de Oswaldo Pacheco da Silva com Prestes confirma a tentativa: PACHECO: ”Nas minhas conversas com Goulart, este me deixou claro que não podia contar com as
forças políticas que lhe dão sustentação, como o PSD e PTB. O golpe é a única saída”.

b. Roubo, farra, dinheiro de Cuba gasto irresponsavelmente pela turma do JULIÃO (doc pego na mala do presidente do BC Cubano no desastre da Varig).

c. Declaração de Miguel Arraes, no Recife: “Golpe vai haver. Nosso ou deles. Não sei quem vai dar primeiro”. d. Ida de Prestes a Moscou para prestar contas ao Komintern e declaração de que os comunistas
estavam no governo, só faltava tomar o Poder.

- Após 1964 – A esquerda sem rumo. Divisão da mesma. Prestes ligado a Moscou, procurando chegar ao Poder pela via pacífica. Marighella e outros ligados à corrente da tomada do Poder pela Força. Liga-se a CUBA, CHINA, ALBÂNIA; abraça a proposta de CHE GUEVARRA: “Quando começarmos o movimento
guerrilheiro nos Andes, os brasileiros explodem simultaneamente a guerrilha rural no coração do Brasil”. Diz JABOB GORENDER: “organizações de esquerda praticaram atos todos aqui expostos sem subterfúgios: atentados a bomba e armas de fogo, assaltos a bancos, seqüestros de diplomatas e de aviões; matança de vigilantes, policiais e elementos das Forças Armadas, justiçamento de ¨amigos¨, guerrilha urbana e rural”. “A ESQUERDA DEVE ASSUMIR A VIOLÊNCIA QUE PRATICOU”. Há necessidade de se lembrar a acusação de Fidel contra Brizolla com desaparecimento de dinheiro e o crime comum contra um marinheiro inglês no RJ (Praça Mauá).

- Agora no PODER. Chegaram com sede ao poder. Roubos de todos os tipos e todo esforço para colocá-los para debaixo do tapete. Indenização milionárias aos bandidos que fizeram o que LUIS MIR e JACOB GORENDER mostram em seus livros. É dinheiro em mala, cueca, meia, em hotel, farras sexuais em Brasília e outras coisas mais. Para encobrir a VERDADE que É A VERDADE criaram a COMISSÃO DA MENTIRA É A MENTIRA, querendo despertar o ódio contra as FORÇAS ARMADAS, único segmento ainda não contaminado pela corrupção sistêmica.

CORROMPEU-SE TUDO. Passou-se a VIVER “NUM PAÍS ONDE FICAR RICO DA NOITE PARA O DIA É UMA VIRTUDE MAIS APRECIADA DO QUE FORMAR UMA FAMÍLIA, BASEADA EM VALORES E RESPEITO AOS DEMAIS”.

VIVA BRASÍLIA! VIVA A ILHA DA FANTASIA! VIVA A CORRUPÇÃO! VIVA A DISSOLUÇÃO
DA FAMÍLIA E VIVAM AS AMANTES E AMANTES DO PODER CORRUPTO.

SALVEM-SE AS FORÇAS ARMADAS, AINDA NÃO CORROMPIDAS E, PRAZA DEUS!, NUNCA SERÃO!

QUEREMOS A COMISSÃO ONDE A VERDADE É VERDADE!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58
93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 da Aeronáutica; total 2.336. In memoriam 30 militares e 2 civis.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

FALA O ARCEBISBO DE PORTO ALEGRE - DECRETO DA DISCÓRDIA

FALA O ARCEBISBO DE PORTO ALEGRE - DECRETO DA DISCÓRDIA

Para:

A IGREJA ESTÁ PROVANDO DO VENENO DAQUELES COM QUEM SE ALIOU... SOU CATÓLICO, MAS REPUDIO COM VEEMÊNCIA A ATITUDE IRRESPONSÁVEL DE SEGMENTOS DA IGREJA CATÓLICA (COMO A ORDEM DA CONSOLATA E O CIMI), QUE DEFENDEM INTERESSES DE GRUPOS EXTERNOS, DIVIDINDO A NÃÇÃO BRASILEIRA EM GRUPOS RIVAIS (RORAIMA É UM EXEMPLO) OU PATROCINAM A FRANCA ILEGALIDADE (COMO A PASTORAL DA TERRA, QUE DÁ SUPORTE AO MST)...

O decreto da discórdia

Por D. Dadeus Grings, Arcebispo de Porto Alegre

O Decreto presidencial 7.037, do Programa Nacional de Direitos Humanos, suscitou muitas reações de todos os setores da sociedade, desde militares à Igreja, desde imprensa aos advogados... Que houve de errado? Alega-se, em defesa, que já sugiram duas edições anteriores de "Direitos Humanos", que não provocaram estranheza e que se consideram similares. Vem então a pergunta: se duas edições iguais não deram certo, porque reeditá-la numa terceira, fora de época?

Se o paradigma das duas primeiras ainda era a globalização, hoje o paradigma tende a proteger os valores particulares e as tradições próprias. Não é, pois, um contra-senso reeditar medidas fora de época, ainda mais numa perspectiva chavista, como se ouve aos quatro ventos? A falha está no próprio método.

Nossa República Federativa apresenta três instâncias, que a Constituição define como independentes e quer harmoniosas: Executivo, Legislativo e Judiciário. Infelizmente, chegamos a uma situação paradoxal em que o Executivo legisla por decretos e medidas provisórias; o Legislativo julga por CPIs; e o Judiciário governa com liminares. Consequentemente, o país fica em contínuo sobressalto, porque nenhum dos Três Poderes tem as devidas credenciais e os indispensáveis dispositivos para agir nestes campos que, constitucional e organicamente, pertencem a outro poder.

Por que editar decretos, com uma salada de leis indigestas, a serem acolhidas em bloco? Compete ao Legislativo legislar. Foi eleito e tem os devidos dispositivos para isso, sem provocar celeumas na sociedade, mesmo que não o faça sempre a contento... Além do mais, o Decreto 7.037 confunde Estado e sociedade. O Estado procura abafar a sociedade. A sociedade, ao contrário do Estado, é pluralista e tem cultura que conquistou ao longo de sua história. Não se pode impunemente abafar o que lhe pertence.

A Revolução Cultural Chinesa, por isso, se frustrou, além de causar muito sofrimento e muitos dissabores. Feriu profundamente a nação. O mesmo aconteceu com a Revolução Francesa, que tentou eliminar até o domingo e a semana, tão profundamente arraigados na sociedade ocidental. Nem falemos das tentativas semelhantes do nazismo e do marxismo, que não só teoricamente, por decreto, mas na prática, tentaram fazer tabula rasa do passado cultural. E para sintetizar tudo, lembremos a destruição de uma das maiores estátuas de Buda, esculpida em pedra, no século V. Pois, em 2001, iniciando o Novo Milênio, os "donos do poder" no Afeganistão julgaram não poder tolerar esta "idolatria" e decretaram que ela não fazia parte da cultura do momento. Hoje estes governantes são execrados.

Os novos governantes procuram reconstruir o que os outros malfadadamente destruíram. Não podemos impunemente despir o Brasil de seus valores religiosos e culturais, a título de equipará-lo aos países de outras tradições. Temos que lutar pelo que é nosso.

Se, em vez de legislar por decretos, o governo tivesse editado, dentro de sua competência, e executasse um pacote de medidas para conter a violência, enfrentar a difusão da droga e acabar com a corrupção, teria colhido uma aprovação praticamente unânime da sociedade. Se em vez do "Decreto da Discórdia", como se revelou o Programa Nacional dos Direitos Humanos, se tivesse empenhado pela reconciliação da sociedade brasileira, superando os conflitos e tensões em todos os campos, pela solidariedade e por uma moradia digna, em lugar das favelas, teria colhido maiores consensos da população brasileira.

Notícia da edição impressa do JC de 11/02/2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

GRUPO GUARARAPES - DOC. Nº45-2010.

Leia , analise e dvulgue para os mais jovens e para a população atrelada as " Bolsas.... "
- Curral eleitoral do seu lula.-


MEU DEUS! ESTÃO CEGOS! Doc.n º 45 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES.

2010 É UM ANO DE LUTA. VAMOS LUTAR.

O GRUPO GUARARAPES se sente como dentro de um quarto escuro, todos querendo se matar e os inocentes sendo esmagados e mortos pela falta de visão política. Os fatos indicam que estamos marchando para um controle da sociedade brasileira por parte de uma facção política que se encontra no governo e tenta dominar o PODER. É o “ESTADO” o salvador.

Só há uma Instituição ainda no Brasil que pode fazer face ao avanço da facção que domina o governo. São as Forças Armadas e já começam a preocupar-se face ao Poder comunista no Palácio do Planalto. Elas não têm mais influência política no sistema de governo existente no Brasil, pois foi colocado entre o Poder Central e as Forças Armadas um elemento estranho, chamado Ministério da Defesa, ocupado não por pessoas que pensam em Brasil e, sim, em tirar proveito político do cargo e em destruir as mesmas seja por vindita ou mando da facção que comanda no Palácio.

Nos países adiantados, há o MINISTÉRIO DA DEFESA. mas que pensa em termo de País e não de facção política. O ministro se afirma, não vestindo a farda de uma das três ou quatro Forças existentes e sim pela liderança que pode conquistar em benefício da pátria. No Brasil, não - é um fantoche do governo político e procura se afirmar ou querendo dar um de macho ou por se curvar ao sistema.

Por que o GRUPO GUARARAPES faz esta análise? Por uma razão muito simples. A destruição das Forças Armadas marcha aceleradamente. Os casos da tal “Comissão da Verdade”, dos Generais de Exército Cerqueira e Santa Rosa não surgiram do vácuo . Tudo é planejado para desmoralizar os Comandantes das Forças, criando um clima de que não adianta reagir, tornando o militar não o soldado amado da pátria, mas em simples funcionário público. Vamos analisar os três casos com objetividade.

COMISSÃO DA VERDADE. Foi lançado um revanchista PNDH – 3, com todas as luzes da ribalta acesas. Choros, abraços, risos e encontros de saudades falsas e fabricadas. O Presidente chora. Coloca-se o bode dentro do teatro. Vem a reação dos segmentos da sociedade. As Forças Armadas dão um grito de dor. Há como um susto e logo se prepara o teatro. O Presidente não tem culpa. Não sabia. Não leu. O culpado da tragédia cômica são outros. Vamos modificar. O ministro da Defesa prepara o seu teatro. Ameaça se demitir e pede aos comandantes que o acompanhem. Anjos na política e crentes da dignidade da palavra acompanham o falso chefe. Chega-se a um acordo. A honra foi salva. Tira-se as expressões “repressão política” – “apurações de violações” e mudou-se para não se mudar. Cria-se a COMISSÃO DA VERDADE. É composta de elementos que odeiam as FORÇAS ARMADAS e até o representante do Ministério da Defesa é um civil e advogado e, quem sabe, se não é contra as Forças Armadas. A Comédia Grega foi bem montada. O PNDH – 3 continua intacto. Os outros segmentos – AGRICULTURA – IGREJA – IMPRENSA chiaram e nada aconteceu, pois estão fracos, divididos ou comprados pelo Poder do dinheiro do Estado e estatais.

GENERAL RAYMUNDO NONATO DE CERQUEIRA. O clima criado com o PNDH -3 precisava continuar em efervescência e um caso criado com um general quatro estrela seria muito interessante. Pode ser que não, mas o senador escolhido é de uma eficiência a toda prova. O general estava sendo sabatinado para ser juiz de um tribunal. Iria julgar crimes cometidos ou não por brasileiros, pretos ou brancos, gays ou não. Nada tinha a ver com características particulares do criminoso ou não. O senador vem com uma pergunta bem montada que obrigava o general a se definir com uma particularidade individual de uma pessoa dentro da Corporação militar. Poderia ter se referido a outros comportamentos até previstos no PNDH-3, o que não o fez. Poderia até perguntar como é aceito o travesti ou mesmo o homem traído pela a esposa. Foi num ponto delicado e que ele bem sabia que criaria constrangimento. O objetivo era criar o caso e o caso foi criado e as Forças Armadas colocadas no olho do furacão. Ainda vai render, quando o nome do general for para a sessão do Senado e o senador vai continuar no seu nefasto intento. Ele faz parte da minoria que quer implantar o comunismo no Brasil. E comunismo significa, também, tudo comum, tudo bagunça.

GENERAL DE EXÉRCITO MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA. Quando surgiu, intempestivamente, o tal PNDH – 3, as Forças Armadas sentiram-se atingidas na sua honra. Os companheiros que morreram e trabalharam para salvar O BRASIL do comunismo e do golpe que estava sendo preparado pela esquerda - (todo mundo sabia disso como falou Oswaldo Pacheco da Silva, o governador Arraes, Julião num comício em Havana) - estavam cumprindo ordem. Não assaltaram banco, não mataram, não seqüestraram, não roubaram, não fizeram justiçamento, não roubaram armas de quartel, não cometeram crime de deserção. e não mataram. O comunista JACOB GORENDER, em seu livro Combate nas Trevas, até reprova com veemência o assassinado frio do marinheiro inglês – David Cuthberg – morto por ser representante do imperialismo e o classifica como barbárie e crime comum. .

Todos, da ativa ou da reserva, ficaram aguardando a reação do falsificador de Constituição, quando saíram os nomes dos inimigos das Forças Armadas compondo a tal COMISSÃO DA VERDADE. Silêncio numa demonstração de que tudo foi combinado na politicagem de campanário bem própria dos que aceitam que os “FINS JUSTIFICAM OS MEIOS”. Tudo falso. Um chefe parte em defesa da HONRA da FARDA que não é defendida por quem de direito e que sabe usá-la para mostrar a figura do macho que não teria medo, como se isso não fosse a mais deletéria qualidade de chefia. Se Ele não sabe é bom saber: “OS FORTES SÃO SUAVES” MARECHAL LYAUTEY. Se nunca ouviu falar dele, peça ao advogado, indicado para a COMISSÃO DA CALÚNIA que talvez o possa ter ouvido falar dele, de quem foi esse francês. Não falsificou a CONSTITUIÇÃO DA FRANÇA, isto é certo.

Novo teatro montado. Vamos demitir o general Santa Rosa. Ele aparece como o líder e o comandante do Exército, homem cheio de dignidade e que honra a sua farda e a ama. E aparece como o disciplinador e o homem que sacrificou o companheiro. A ferida aumentou. Podem ficar calados, mas a dor da injustiça não será esquecida. Mais um militar sacrificado no Campo da Honra e o Brasil estarrecido aguarda a vitória da candidata do presidente que tem como galardão ser assaltante de banco, terrorista e outras más qualidades mais.

MEU DEUS! ESTÃO CEGOS! INFELIZ DE UM PAÍS ONDE HOMENS SÃO NADA MAIS DO QUE EUNUCOS. QUANDO A DESGRAÇA TOTAL CHEGAR VÃO APELAR COMO SEMPRE APELARAM PARA AS FORÇAS ARMADAS. ELAS ESTARÃO A POSTOS, COMO SEMPRE ESTIVERAM, MAS AGORA ENOJADAS, COMO NUNCA ESTIVERAM, COM A FALTA DE CARÁTER DA MAIORIA DOS POLÍTICOS BRASILEIROS. FIQUEM CERTOS DE QUE DISCIPLINADAMENTE OS ACATAM, MAS COM NOJO E REPUGNÂNCIA. LADRÕES SOLTOS E LADRÕES PRESOS E TODOS COMENDO NO MESMO COCHO DA POLITICAGEM.

MAS SEMPRE SE SALVA A HONRA DA FARDA, COMO AGORA ACONTECE COM O ATO IRRETOCÁVEL DA FIGURA IMPOLUTA DO GENERAL SANTA ROSA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 18.02.2010

Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

MAÇONARIA DE BRASÍLIA HOMENAGEIA GENERAL SANTA ROSA

Parabéns a Maçonaria de Brasília que Homenageou o nosso General Santa Rosa.

Que outra Lojas em outros Orientes façam a mesma coisa.

A maçonaria está solidária com os militares e as assertivas colocadas nesse manifesto são muito válidas.

O que houve foi o emprego das regras das Ditaduras comunistas e ninguém se apercebeu.

Parabéns a quem escreveu que militar não é subordinado aos civis mas sim as Leis do pais quando bem aplicadas.


HOMENAGEM AO GENERAL SANTA ROSA


A farda não abafa, no peito do soldado, o cidadão".
Marechal Osório,
Senador do Império e Patrono da Arma de Cavalaria.
Lucas Francisco Galdeano
Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente do Distrito Federal


O General-de-Exército Maynard Marques de SANTA ROSA foi punido com exoneração do cargo de Chefe do Departamento- Geral do Pessoal do Comando do Exército, por haver criticado o Programa Nacional dos Direitos Humanos, aprovado por decreto do Presidente da República — que, segundo suas próprias declarações, assinou sem ler.

O momento merece reflexões.
A maioria dos militares da ativa se cala, aceitando pacificamente as teses enfaticamente divulgadas pela propaganda oficial de que “o poder militar deve estar subordinado ao poder civil” e que o militar não pode se pronunciar em assuntos políticos.

O art. 5º da Constituição Federal declara que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”:
...
“IV -
é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”;
...
“VIII -
ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei”;
...
“IX -
é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.


Não há ressalvas aos incisos apresentados e, portanto,
o General não poderia ser punido por haver declarado, por exemplo, que a Comissão da Verdade corria o risco de torna-se uma “Comissão da Calúnia” porque é constituída pelos "mesmos fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o seqüestro de inocentes e o assalto a bancos como meio de combate ao regime, para alcançar o poder".

Não basta concordar com o General. É preciso discutir os motivos de sua punição e questionar se os militares não têm os mesmos direitos dos demais cidadãos e, nesse caso, passam a ser “cidadãos de segunda classe”, o que seria uma aberração. Isso fere os preceitos constitucionais e alguns dos Princípios Básicos da MAÇONARIA, por nós grifados no próprio caput do citado artigo: liberdade e igualdade.

Outra aberração é a “subordinação dos militares aos civis”, da forma como está sendo interpretada. Os militares devem ser subordinados às leis e aos poderes constituídos, como qualquer outro cidadão. E assim estão. E assim aceitam. Não “subordinados aos civis”, pressupondo que os militares não devem ser instituídos como autoridade pública, em cargos de natureza política.

Nossas homenagens públicas ao General SANTA ROSA e a todos os militares que não aceitam a condição de “cidadãos de segunda classe”.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Texto de Marcelo Tas em seu blog.


Marcelo é jornalista, autor e diretor de TV. Entre suas obras destacam-se; participação na criação das séries "Rá-Tim-Bum", da TV Cultura e o "Programa Legal", na TV Globo. Atualmente é âncora do CQC, editado pela TV Band.


Por não ser petista, sempre fui considerado "de direita" ou "tucano" pelos meus amigos do falecido Partido dos Trabalhadores.

Vejam, nunca fui "contra" o PT. Antes dessa fase arrogante mercadântica-genoínica, tinha respeito pelo partido e até cheguei a votar nos "cumpanheiro".
A produtora de televisão que ajudei a fundar no início da década de 80, a Olhar Eletrônico, fez o primeiro programa de TV do PT. Do qual aliás, eu não participei.

Desde o início, sempre tive diferenças intransponíveis com o Partido dos Trabalhadores. Vou citar duas.

Primeira: nunca engoli o comportamento homossexual dos petistas. Explico: assim como os viados, os petistas olham para quem não é petista com desdém e falam: deixa pra lá, um dia você assume e vira um dos nossos.

Segunda: o nome do partido. Por que "dos Trabalhadores"? Nunca entendi. Qual a intenção? Quem é ou não é "trabalhador"? Se o PT defende os interesses "dos Trabalhadores", os demais partidos defendem o interesse de quem? Dos vagabundos?

E o pior, em sua maioria, os dirigentes e fundadores do PT nunca trabalharam.
Pelo menos, quando eu os conheci, na década de 80, ninguém trabalhava. Como não eram eleitos para nada, o trabalho dos caras era ser "dirigentes do partido". Isso mesmo, basta conferir o currículum vitae deles.

Repare no choro do Zé Genuíno quando foi ejetado da presidência do partido. Depois de confessar seus pecadinhos, fez beicinho para a câmera e disse que no dia seguinte ia ter que descobrir quem era ele. Ia ter "que sobreviver" sem o partido. Isso é: procurar emprego. São palavras dele, não minhas.

Lula é outro que se perdeu por não pegar no batente por mais de 20, talvez 30 anos... Digam-me, qual foi a última vez, antes de virar presidente, que Luis Ignácio teve rotina de trabalhador? Só quando metalúrgico em São Bernardo. Num breve mandato de deputado, ele fugiu da raia. E voltou pro salarinho de dirigente de partido. Pra rotina mole de atirar pedra em vidraça.

Meus amigos petistas espumavam quando eu apontava esse pequeno detalhe no curriculum vitae do Lula. O herói-mor do Partido dos Trabalhadores não trabalhava!!!
Peço muita calma nessa hora. Sem nenhum revanchismo, analisem a enrascada em que nosso presidente se meteu e me respondam. Isso não é sintoma de quem estava há muito tempo sem malhar, acordar cedo e ir para o trabalho.. Ou mesmo sem formar equipes e administrar os rumos de um pequeno negócio, como uma padaria ou de um mísero botequim?


Para mim, os vastos anos de férias na oposição, movidos a cachaça e conversa mole são a causa da presente crise. E não o cuecão cheio de dólares ou o Marcos Valério.
A preguiça histórica é o que justifica o surto psicótico em que vive nosso presidente e seu partido. É o que justifica essa ilusão em Paris....misturando champanhe com churrasco ao lado do presidente da França....outro que tá mais enrolado que espaguete.

Eu não torço pelo pior. Apesar de tudo, respeito e até apoio o esforço do Lula para passar isso tudo a limpo. Mesmo, de verdade.

Mas pelamordedeus, não me venham com essa história de que todo mundo é bandido, todo mundo rouba, todo mundo sonega, todo mundo tem caixa 2...

Vocês, do PT, foram escolhidos justamente porque um dia conseguiram convencer a maioria da população (eu sempre estive fora desse transe) de que vocês eram diferentes. Não me venham agora querer recomeçar o filme do início jogando todos na lama.

Eu trabalho desde os 15 anos. Nunca carreguei dinheiro em mala. Nunca fui amigo dessa gente.

Pra terminar uma sugestão para tirar o PT da crise. Juntem todos os "dirigentes", "conselheiros", "tesoureiros", "intelectuais" e demais cargos de palpiteiros da realidade numa grande plenária. Juntos, todos, tomem um banho gelado, olhem-se no espelho, comprem o jornal, peguem os classificados e vão procurar um emprego para sentir a realidade brasileira.

Vai lhes fazer muito bem. E quem sabe depois de alguns anos pegando no batente, vocês possam finalmente, fundar de verdade um partido de trabalhadores.


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sábado, 13 de fevereiro de 2010

SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA.

Foto do dia.

Folião pernambucano.

O folião pernambuco captou o pensamento nacional. E foi para o Galo da Madrugada prestando um serviço de utilidade pública. Isto é que é movimento social: "Cuidado com Dilma!" A foto é do Blog do Jamildo, leitura obrigatória no dia de hoje.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

GRUPO GUARARAPES - DOC. Nº 44 - 2010.


MAIS UMA ESTRELA doc. nº 44 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

2010 SERÁ UM ANO DE LUTA. VAMOS LUTAR

Acaba de ganhar mais uma ESTRELA o Excelentíssimo Senhor General de Exército – MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA. A quinta estrela representa a ALMA VIVA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, que não sabe se curvar diante dos poderosos e dos sem caráter.

O General SANTA ROSA acaba de ser demitido pelo Ministro da Defesa por ter sabido defender a honra das Forças Armadas e não aceitar que Elas sejam humilhadas perante a Nação.

Em nota de seu gabinete, de maneira elegante e objetiva defendeu a VERDADE e por esta razão é demitido do cargo de chefe do Departamento Geral do Pessoal.

O GRUPO GUARARAPES lá estará presente, quando o general Santa Rosa deixar o Quartel General do Exército de cabeça erguida e olhando no seu ombro a quinta estrela da dignidade.

Pode ficar certo de que o Exército de hoje é o mesmo Exército de ontem: È composto de homens livres e abomina os chefes sem caráter, falsificadores de leis e Constituições e se amesquinham na chafurdagem da política de campanário e bem própria dos sacripantas e desprezíveis.

General Santa Rosa. Vossa Excelência é o mesmo OSÓRIO, que se engrandeceu quando apontou para o horizonte e afirmou; ‘É FÁCIL COMANDAR HOMENS LIVRES, BASTA APONTAR O CAMINHO DO DEVER”.

ESTAMOS DE PÉ E EM CONTINÊNCIA! APRESENTAR ARMAS AOS CHEFES DIGNOS E QUE HONRAM A FARDA!

SUSTENTAR O FOGO QUE A VITÓRIA É NOSSA!

GRUPO GUARARAPES com a assinatura dos 2.236 componentes.

GENERAL TORRES DE MELO

COORDENADOR GERAL




domingo, 7 de fevereiro de 2010

CULTURA GERAL - PENSAMENTO ANTIGO.

Cultura geral, sem maiores comentários. Uma frase com mais de 2000 anos...

“O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” Marco Túlio Cícero 106 – 43 a. C


Não vote sem conhecer a história dos candidatos.
Não vote porque alguém pediu.
Se não tiver candidato limpo, vote nulo.

NÃO VAMOS REELEGER
OS CANDIDATOS COM FICHA SUJA.
NÃO REELEJA OS CORRUPTOS.
PESQUISE ANTES DE VOTAR..
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SE VOTAR NELES, DEPOIS NÃO
ADIANTA RECLAMAR.
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VAMOS MUDAR O BRASIL.
É HORA DE MOSTRAR A FORÇA
DE UM POVO UNIDO.
É HORA DE EXIGIR O BEM COMUM
COMO PRIORIDADE.
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MUDA BRASIL.



CASO - COMPRA DOS RAFALES, CHEIRO FORTE DE NEGOCIATA NO AR.

Esperamos que o BOM SENSO vença e que as FFAA não admitam intromissão EM SEUS ASSUNTOS TÉCNICO, POR QUE DAQUI A POUCO NÃO HAVERÁ MAIS NECESSIDADE DE SEREM FORMADOS PROFISSIONAIS DE ALTO NÍVEL pois os que não estudaram passarão a decidir. Castello Branco.

A NEGOCIATA COM OS RAFALES: EIS O GRANDE ESCÂNDALO

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Por Reinaldo Azevedo

Não fosse essa espécie de abdução coletiva a que estamos todos submetidos, com “O Cara” deitando e rolando sobre as instituições — e a moralidade pública — , o caso dos caças Rafale seria tratado como aquilo que é: UM ESCÂNDALO, talvez o maior do governo Lula. Não é assim porque eu quero. É assim porque é. A Índia abriu uma concorrência internacional para a compra — ATENÇÃO!!! — de 126 caças. Valor que se dispõe a pagar a Força Aérea Indiana: US$ 10 bilhões. Seis modelos participaram da primeira rodada de seleção: os americanos F 18 e F 16, o Eurofighter Typhoon, o russo MiG 35, o sueco Gripen NG e o Rafale. Só um caça foi descartado no começo da disputa: o Rafale. Justificativa: não cumpria os requisitos mínimos de desempenho técnico exigidos pela Força Aérea Indiana.

Como vocês sabem, o Rafale é o caça que Lula decidiu comprar ao arrepio da recomendação da Aeronáutica, que é quem entende da área no Brasil. Lula, o Homem com o Isopor na Cabeça, é especialista em outros assuntos. Muitos indagarão: “Mas o escândalo está em ter a Força Aérea da Índia rejeitado o Rafale, que Lula quer comprar?” Não! Já contei onde está. É que a abdução em curso está nos impedindo de ver as coisas com a rapidez necessária. Já chego lá. Antes, algumas outras considerações. Ah, sim: depois de ler este post, você pode obter mais detalhes na concorrência indiana no site India Defence. Sigamos.

Enquanto o Rafale esteve na concorrência, Nicolas Sarkozy, o camelô de aviões e marido de Carla Bruni, fez o mesmíssimo lobby que vem fazendo no Brasil. A diferença é que, na Índia, a avaliação é realmente técnica. Por lá, não basta apenas adular o imperador absolutista, dispensar-lhe rapapés, elegê-lo “o homem do ano”, para embolsar alguns bilhões. Desde o começo da concorrência, informam os sites indianos que trataram do assunto, o Rafale era considerado a pior alternativa entre — atenção! — SETE MODELOS.

A chamada grande imprensa, que a canalha petralha acusa de ser “antigovernista” (podem rolar de rir), se interessou pelo assunto? Que eu tenha achado, só o Estadão Online publicou um despacho da Reuters no dia 16 de abril de ano passado. Depois o assunto sumiu. Como vocês sabem, a Força Aérea Brasileira também não quer o Rafale. Entre os três caças que avaliou, preferiu o sueco Gripen NG. Em segundo lugar, ficou o F-18. Em último, o avião francês. Como reagiu o governo do Homem do Ano do Le Monde? Considerou a hipótese de punir o que chamou de “vazamento” do relatório. Onde já se viu a Aeronáutica ficar se metendo com caças?

Celso Amorim, um gigante da filosofia, ainda maior por dentro do que por fora, deu-se a especulações metafísicas: “Às vezes, o barato sai caro”. Samuel Pinheiro Guimarães, o chefe da banda antiamericana do governo e da Sealopra, indagou se a gente compra um carro só pensando no preço… A mediocridade dessa gente é espantosa, especialmente quando tenta mimetizar Lula nas suas filosofadas e metáforas. O que, nele, aspira a um saber popular revela-se pelo que é na boca dos doutores: BOÇALIDADE PURA E SIMPLES.

E o escândalo, além do fato de que Lula anunciou o vitorioso quando a avaliação estava em curso??? Vamos lá. A Dassault, que fabrica os Rafales, se ofereceu para vender 126 caças à Índia por US$ 10 bilhões. Preço médio de cada avião: US$ 79.365.079,36. O Brasil está disposto a pagar R$ 10 bilhões por 36 aviões — ou US$ 5.681.818.181. Dividindo-se esse valor em dólar pelo número de aparelhos, chega-se ao custo unitário: US$ 157.828.282,82. Cada Rafale para o Brasil custa mais do que o dobro do que custaria para a Índia. Atenção: ESTAMOS FALANDO DO MESMO MODELO DE AVIÃO E DE CONCORRÊNCIAS FEITAS AO MESMO TEMPO.

Agora entendo o que o sr. Samuel Pinheiro Guimarães quer dizer quando afirma que a gente não compra um carro só pelo preço. No caso, parece que se compra também para agradar o fornecedor, não é mesmo? Que, sei lá, se não tiver o coração tão duro quanto o do faraó, dá ao menos um chaveiro de presente ao comprador. Já quanto a Amorim, o que pensar? Nem uma antítese tornada um clichê popular resiste a este monumento, logo involuindo para a tautologia: O CARO SAI CARO!

É incrível que um dos maiores negócios do governo Lula, com jeito, história e números de negociata, se faça sob o silêncio cúmplice de boa parte da imprensa e, como não poderia deixar de ser, da oposição.



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

ESCOLHA BEM OS SEUS CANDIDATOS. CURRICULUM DAQUELES QUE PREFERIRAM A LUTA ARMADA.

Os comunas não estão lutando para abertura dos arquivos da DITADURA?
Muito bem . Os Democratas começaram a rever o Curriculum dos apátridas adeptos da LUTA Armada e da implantação do comunismo pela linha violenta.
Estes que estão no governo também tem o seu Curriculum bastante recheado de traições e que em algum momento será dado conhecimento a população votante.
Ajude a divulgar a verdade para os mais jovens e para a população presa as Bolsas Eleitorais.

Nosso país necessita de políticos dignos, não de bandidos, muito menos de mentirosos que sempre legislaram em proveito próprio, que na verdade nunca lutaram pela democracia e sim para impor ao povo brasileiro uma verdadeira ditadura, a socialista.

LULA E O COMUNISMO – 6 doc. 34 A - 2010

www.fortalweb.com.br/grupoguararapes

2010 ´ANO DE LUTA! VAMOS LUTAR

Neste documento, vamos ver quem são a falsa Bete Mendes da TV Globo e os cruéis criminosos Gilney e Diógenes do PT.

1- Elisabeth Mendes de Oliveira, terrorista dos anos 1960/70, codinomes, Rosa e Bete Mendes, militante da VAR-Palmares, atuava no Setor de Inteligência e na Arregimentação do Meio Estudantil. Em 1970, presa uma vez por 04 dias e depois por 30 dias, foi absolvida pelo Tribunal Superior Militar. Formada em Artes Cênicas , além da carreira artística, dedicou-se à Política e participou da fundação do PT, partido pelo qual se elegeu Deputada Federal em 1983, e do qual foi expulsa, filiando-se ao PMDB. Em 1985, acusou o Cel. Ustra de submetê-la à tortura quando foi presa no DOI-CODI, em S. Paulo. Após provar que as denúncias de Bete eram mentirosas, o Cel. Ustra mostrou que, quando terrorista, ela era criticada pelos próprios comparsas, o que de certa forma faz sentido, uma vez que Bete Mendes foi expulsa do PT, e isto deve ter acontecido por não ser leal ao Partido. E numa Análise Crítica, achamos que formada em Artes Cênicas , Bete denunciou o Cel Ustra, para reatar a sua relação com o PT de onde fora expulsa. Hoje, Bete Mendes faz uma ponta na novela das 19hs da TV Globo, “Caras e Bocas”, nome este que lembra as Artes Cênicas de Bete Mendes na Política, pois até para os Terroristas e Petistas, Bete Mendes tem Duas Caras e Bocas.

2- Gilney Amorim Viana, terrorista dos anos 1960/70, codinome Augusto, era membro do PCB que abandonou por considerar este Partido moderado demais. Em 1968, ingressou na Ação Libertadora Nacional, ALN, onde foi um dos redatores do documento-base, “Orientação Básica para Atuação: 20 Pontos” e participou de varias ações terroristas em Belo Horizonte , como o assalto a uma drogaria e a uma boate quando foram baleados 03 civis: - o cozinheiro Antonio Joaquim de Oliveira; o freguês Wellington Gadelha Campelo; e, pelas costas, o gerente Antonio de Almeida Ribeiro. Também, as pessoas que estavam no local foram roubadas e espancadas. (Se fosse Gilney, o espancado, seria tortura). Em 1969,tentou roubar explosivos de uma Pedreira e comandou o assalto a uma Agência da Caixa Econômica. Em 1970 foi preso e condenado pelos crimes que cometera. Beneficiado pela Anistia, foi solto indo residir em Cuiabá, onde assumiu a liderança do PT em 1980, sendo eleito em 1994, Deputado Federal e em 1998, Deputado Estadual. Hoje, em Brasília, é Secretario de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente. Como consta que foi estudante de medicina, e já assaltou farmácia, deve ter aprendido muito com as “ANTAS” petistas do Pantanal.

3- Diógenes de Oliveira, terrorista dos anos 1960/70, codinomes, Leandro, Leonardo, Luis e Pedro. Em 1964, militante do PCB, fugiu para o Uruguai e em 1966 foi para Cuba onde fez Curso de Guerrilhas. Em 1968 retornou ao Brasil e só nesse ano, em S. Paulo , participou dos atentados a bomba contra o Consulado dos EUA, o jornal “O Estado de S. Paulo”, a loja Sears e o QG/IIEx no qual foi morto o jovem recruta Mario Kozel Filho. Assaltou, ainda, o Hospital do Exército e os bancos Mercantil de S. Paulo e BANESPA. E, pessoalmente, assassinou com 06 tiros o Cap. Charles Chandler, do Exército dos EUA. E em 1969, pouco depois do assalto e roubo de armas do Quartel de Quitaúna, foi preso, sendo em 1970, banido para o México em troca do Cônsul do Japão, seqüestrado. Retornou ao Brasil, onde depois da Anistia, recebeu uma grande indenização, além de uma boa aposentadoria. O Diógenes da VPR é o Diógenes do PT. Nos últimos anos, em Porto Alegre , foi presidente do Clube de Seguros e Cidadania, coletor de fundos para o PT. Denunciado pelo Ministério Público, por atos praticados à margem da lei, foi afastado da Presidência do Clube.

Será que Lula vai querer Bete Mendes de volta ao PT, agora que está na TV Globo? Quanto ao Gilney e, principalmente, o Diógenes do PT, ou Terroristas-Comunistas bons! Lula pode até dar ao Diógenes uma nova indenização. Ele precisa de gente desse tipo. “Dize-me com quem andas e te direi quem és”.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

OS MILITARES E A MEMÒRIA NACIONAL.

Os militares e a memória nacional
por Olavo de Carvalho

Como todos os meninos de escola na minha época, eu não podia cantar o Hino Nacional ou prestar um juramento à bandeira sem sentir que estava participando de uma pantomima. A gente ria às escondidas, fazia piadas, compunha paródias escabrosas. Os símbolos do patriotismo, para nós, eram o supra-sumo da babaquice, só igualado, de longe, pelos ritos da Igreja Católica, também abundantemente ridicularizados e parodiados entre a molecada, não raro com a cumplicidade dos pais. Os professores nos repreendiam em público, mas, em segredo, participavam da gozação geral.

Crescí, entrei no jornalismo e no Partido Comunista, freqüentei rodas de intelectuais. Fui parar longe da atmosfera da minha infância, mas, nesse ponto, o ambiente não mudou em nada: o desprezo, a chacota dos símbolos nacionais eram idênticos entre a gente letrada e a turminha do bairro. Na verdade, eram até piores, porque vinham reforçados pelo prestígio de atitudes cultas e esclarecidas. Graciliano Ramos, o grande Graciliano Ramos, glória do Partidão, não escrevera que o Hino era "uma estupidez"?

Mais tarde, quando conheci os EUA, levei um choque. Tudo aquilo que para nós era uma palhaçada hipócrita os americanos levavam infinitamente a sério. Eles eram sinceramente patriotas, tinham um autêntico sentimento de pertinência, de uma raiz histórica que se prolongava nos frutos do presente, e viam os símbolos nacionais não como um convencionalismo oficial, mas como uma expressão materializada desse sentimento. E não imaginem que isso tivesse algo a ver com riqueza e bem-estar social. Mesmo pobres e discriminados se sentiam profundamente americanos, orgulhosamente americanos, e, em vez de ter raiva da pátria porque ela os tratava mal, consideravam que os seus problemas eram causados apenas por maus políticos que traíam os ideais americanos.

Correspondi-me durante anos com uma moça negra de Birmingham, Alabama. Ali não era bem o lugar para uma moça negra se sentir muito à vontade, não é mesmo? Mas se vocês vissem com que afeição, com que entusiasmo ela falava do seu país! E não só do seu país: também da sua igreja, da sua Bíblia, do seu Jesus. Em nenhum momento a lembrança do racismo parecia macular em nada a imagem que ela tinha da sua pátria. A América não tinha culpa de nada. A América era grande, bela, generosa. A maldade de uns quantos não podia afetar isso em nada. Ouvi-la falar me matava de vergonha. Se alguém no Brasil dissesse essas coisas, seria exposto imediatamente ao ridículo, expelido do ambiente como um idiota-mor ou condenado como reacionário, um integralista, um fascista.

Só dois grupos humanos, neste país, falavam do Brasil no tom afetuoso e confiante com que os americanos falavam da América.

O primeiro eram os imigrantes: russos, húngaros, poloneses, judeus, alemães, romenos. Tinham escapado ao terror e à miséria de uma das duas grandes tiranias do século (alguns, das duas), e proclamavam, sem sombra de fingimento: "Este é um país abençoado!" Ouvindo-nos falar mal da nossa terra, protestavam: "Vocês são doidos. Não sabem o que têm nas mãos." Eles tinham visto coisas que nós não imaginávamos, mediam a vida humana numa outra escala, para nós aparentemente inacessível.

Falávamos de miséria, eles respondiam: "Vocês não sabem o que é miséria." Falávamos de ditadura, eles riam: "Vocês não sabem o que é ditadura." No começo isso me ofendia. "Eles acham que sabem tudo", dizia com meus botões. Foi preciso que eu estudasse muito, vivesse muito, viajasse muito, para entender que tinham razão, mais razão do que então eu poderia imaginar. A partir do momento em que entendi isso, tornei-me tão esquisito para meus conterrâneos como um estoniano ou húngaro, com sua fala embrulhada e seu inexplicável entusiasmo pelo Brasil, eram então esquisitos para mim. Digo, por exemplo, que um país onde um mendigo pode comer diariamente um frango assado por dois dólares é um país abençoado, e as pessoas querem me bater. Não imaginam o que possa ter sido sonhar com um frango na Rússia, na Alemanha, na Polônia, e alimentar-se de frangos oníricos. Elas acreditam que em Cuba os frangos dão em árvores e são propriedade pública. Aqueles velhos imigrantes tinham razão: o brasileiro está fora do mundo, tem uma medida errada da realidade.

O outro grupo onde encontrei um patriotismo autêntico foi aquele que, sem conhecê-lo, sem saber nada sobre ele exceto o que ouvia de seus inimigos, mais temi e abominei durante duas décadas: os militares.

Caí no meio deles por mero acaso, por ocasião de um serviço editorial que prestava para a Odebrecht e que me pôs temporariamente de editor de texto de um volumoso tratado O Exército na História do Brasil.

A primeira coisa que me impressionou entre os militares foi sua preocupação sincera, quase obsessiva, com os destinos do Brasil. Eles discutiam os problemas brasileiros como quem tivesse em mãos a responsabilidade pessoal de resolvê-los. Quem os ouvisse sem saber que eram militares teria a impressão de estar diante de candidatos em plena campanha eleitoral, lutando por seus programas de governo e esperando subir nas pesquisas junto com a aprovação pública de suas propostas. Quando me ocorreu que nenhum daqueles homens tinha outra expectativa ou possibilidade de ascensão social senão as promoções que automaticamente lhes viriam no quadro de carreira, no cume das quais nada mais os esperava senão a metade de um salário de jornalista médio, percebi que seu interesse pelas questões nacionais era totalmente independente da busca de qualquer vantagem pessoal. Eles simplesmente eram patriotas, tinham o amor ao território, ao passado histórico, à identidade cultural, ao patrimônio do país, e consideravam que era do seu dever lutar por essas coisas, mesmo seguros de que nada ganhariam com isso senão antipatias e gozações. Do mesmo modo, viam os símbolos nacionais – o hino, a bandeira, as armas da República – como condensações materiais dos valores que defendiam e do sentido de vida que tinham escolhido. Eles eram, enfim, "americanos" na sua maneira de amar a pátria sem inibições.

Procurando me explicar as razões desse fenômeno, o próprio texto no qual vinha trabalhando me forneceu uma pista. O Brasil nascera como entidade histórica na Batalha dos Guararapes, expandira-se e consolidara sua unidade territorial ao sabor de campanhas militares e alcançara pela primeira vez um sentimento de unidade autoconsciente por ocasião da Guerra do Paraguai, uma onda de entusiasmo patriótico hoje dificilmente imaginável.

Ora, que é o amor à pátria, quando autêntico e não convencional, senão a recordação de uma epopéia vivida em comum? Na sociedade civil, a memória dos feitos históricos perdera-se, dissolvida sob o impacto de revoluções e golpes de Estado, das modernizações desaculturantes, das modas avassaladoras, da imigração, das revoluções psicológicas introduzidas pela mídia. Só os militares, por força da continuidade imutável das suas instituições e do seu modo de existência, haviam conservado a memória viva da construção nacional. O que para os outros eram datas e nomes em livros didáticos de uma chatice sem par, para eles era a sua própria história, a herança de lutas, sofrimentos e vitórias compartilhadas, o terreno de onde brotava o sentido de suas vidas. O sentimento de "Brasil", que para os outros era uma excitação epidérmica somente renovada por ocasião do carnaval ou de jogos de futebol (e já houve até quem pretendesse construir sobre essa base lúdica um grotesco simulacro de identidade nacional), era para eles o alimento diário, a consciência permanentemente renovada dos elos entre passado, presente e futuro. Só os militares eram patriotas porque só os militares tinham consciência da história pátria como sua história pessoal.

Daí também outra diferença. A sociedade civil, desconjuntada e atomizada, é anormalmente vulnerável a mutações psicológicas que, induzidas do Exterior ou forçadas por grupos de ambiciosos intelectuais ativistas, apagam do dia para a noite a memória dos acontecimentos históricos e falseiam por completo a sua imagem do passado. De uma geração para outra, os registros desaparecem, o rosto dos personagens é alterado, o sentido todo do conjunto se perde para ser substituído, do dia para a noite, pela fantasia inventada que se adapte melhor aos novos padrões de verossimilhança impostos pela repetição de slogans e frases-feitas.

Toda a diferença entre o que se lê hoje na mídia sobre o regime militar e os fatos revelados no site do TERNUMA vem disso.























Até o começo da década de 80, nenhum brasileiro, por mais esquerdista que fosse, ignorava que havia uma revolução comunista em curso, que essa revolução sempre tivera respaldo estratégico e financeiro de Cuba e da URSS, que ela havia atravessado maus bocados em 1964 e tentara se rearticular mediante as guerrilhas, sendo novamente derrotada. Mesmo o mais hipócrita dos comunistas, discursando em favor da "democracia", sabia perfeitamente a nuance discretamente subentendida nessa palavra, isto é, sabia que não lutava por democracia nenhuma, mas pelo comunismo cubano e soviético, segundo as diretrizes da Conferência Tricontinental de Havana.

Passada uma geração, tudo isso se apagou. A juventude, hoje, acredita piamente que não havia revolução comunista nenhuma, que o governo João Goulart era apenas um governo normal eleito constitucionalmente, que os terroristas da década de 70 eram patriotas brasileiros lutando pela liberdade e pela democracia.

No Brasil, a multidão não tem memória própria. Sua vida é muito descontínua, cortada por súbitas mutações modernizadoras, não compensadas por nenhum daqueles fatores de continuidade que preservam a identidade histórica do meio militar. Não há cultura doméstica, tradições nacionais, símbolos de continuidade familiar. A memória coletiva está inteiramente a mercê de duas forças estranhas: a mídia e o sistema nacional de ensino. Quem dominar esses dois canais mudará o passado, falseará o presente e colocará o povo no rumo de um futuro fictício. Por isto o site de Ternuma é algo mais que a reconstituição de detalhes omitidos pela mídia. É uma contribuição preciosa à reconquista da verdadeira perspectiva histórica de conjunto, roubada da memória brasileira por manipuladores maquiavélicos, oportunistas levianos e tagarelas sem consciência.

Se essa contribuição vem dos militares, bem, de quem mais poderia vir?


Olavo Luís Pimentel de Carvalho nasceu em Campinas, SP em 29/04/1947 é escritor, jornalista, palestrante, filósofo, livre pensador e intelectual, tem sido saudado pela crítica como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros, publica regularmente seus artigos nos jornais "Diário do Comércio", "Jornal do Brasil" e no site "Mídia Sem Máscara", além de inúmeros outros veículos do Brasil e do exterior. Já escreveu vários livros e ensaios, sendo que o mais discutido é "O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras" de 1996, que granjeou para o autor um bom número de desafetos nos meios intelectuais brasileiro, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Atualmente reside em Richmond-Virginia, EUA onde mantém o site "Olavo de Carvalho" em português e inglês, sobre sua vida, obras e idéias. E-mail: olavo@olavodecarvalho.org



Publicado na Revista do Exército Brasileiro – Vol.144 – 3º Quadrimestre – Ano: 2005.