AMAN – A TURMA A SER DECLARADA ASPIRANTES À OFICIAL ESCOLHE NOME DE UM PRES.DO REGIME MILITAR.
Amigos
Como parte da tomada do poder, os apátridas continuam tentando apagar as nossas tradições e retirar da história Pátria as homenagens dadas aos nossos heróis.
Belo é o exemplo dado pelos nossos cadetes da AMAN, que estão homenageando um dos presidentes do período dos governos militares, demonstrando a toda a nação que os militares não servem aos governos, mas sim ao Estado e que não permitirão que mudem a nossa história, como eles querem fazer quando falam do período em que pertenceram a luta armada.
Que se cite alguns dos versos do hino do Estado do Rio Grande do Sul:
Mas não basta, para ser livre,
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo.
Parabéns CADETES da AMAN, futuros Oficiais do Exército Brasileiro, que vocês estejam sempre atentos, que não permitam que seja retirado da nossa Pátria e do povo brasileiro a DEMOCRACIA, a SOBERANIA e a LIBERDADE.
Pensem e meditem .
Abraço fraterno
Castello Branco
Publicado no “Jornal do Comércio de Porto Alegre” em 03/02/2010
QUEREM MUDAR O NOME DA
PONTE RIO-NITERÓI
O Programa Nacional de Direitos Humanos, prestigiado pelo Presidente Lula no item que cria uma legislação proibindo que ruas, praças, monumentos e estádios tenham nomes de pessoas que praticaram crimes na ditadura peca pela falta de definição, no tempo e no espaço, na medida em que ditadura, na acepção da palavra, só a vivemos mesmo sem partidos políticos no tempo do Estado Novo, de 1937 a 1945. Os responsáveis pelos excessos praticados naquela época, diretos e indiretos, estão a nomear do preto ao vermelho em todo e qualquer logradouro, de norte a sul, do leste ao oeste deste País. O Ditador Getúlio Vargas, que deportou a esposa judia de Luis Carlos Prestes para a Alemanha Nazista, que o diga. É de se perguntar se estes nomes serão também marginalizados.
A facção que levou a pior nos anos 60 e 70, ao que parece, quer enxovalhar o nome de chefes militares que lideraram uma contra-revolução que impediu a “cubanização¨” da Pátria, alguns venerados pela Instituição Exército Brasileiro como verdadeiros ícones da Força Terrestre, seja pela imagem de suas vidas inteiramente dedicadas à profissão, seja pelos exemplos de probidade e de capacidade empreendedora evidenciados ao assumirem a suprema magistratura do País. Que a nação não olvide: Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, nenhum deles governou com o PIB crescendo a 10% ao ano. Naquele tempo, é de pasmar, senadores e deputados tinham mais respeito por si mesmos. Termos e expressões do tipo “anões do orçamento”, “mensaleiros”, “aloprados” e ”distribuidores de panetone” não faziam parte do imaginário do cidadão comum.
Eis que remanescentes de um peleguismo démodé, tal qual carpideiras de Che Guevara capitaneadas pela Ministra da Casa Civil, se arvoram como paladinos dos direitos humanos e se colocam acima do bem e do mal para ditar regras e cercear o direito que tem o povo de eleger as personalidades que devem nomear os locais por onde passa.
Mas que não se enganem os pássaros avoengos que dilaceram as feridas da nossa pobre “Pátria mãe gentil”. Eles vão ter que engolir: -“nossa Academia Militar, no final de 2010, vai declarar os aspirantes-a-oficial da Turma General Emílio Garrastazzu Médici”!
Durma-se com um barulho desses.
Dilma Roussef, Paulo Vannuchi, Franklin Martins, quero ver quem vai proibir esta denominação escolhida por aclamação pelos cadetes das Agulhas Negras!
Paulo Ricardo da Rocha Paiva – Cel Inf QEMA
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